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Banda virtual brasileira CriaZ do Bit critica a indústria musical em novo single, “Isso Não É Hit”

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Ouça o single “Isso Não É Hit”

São Paulo, 30 de novembro de 2023 – CriaZ do Bit, primeira banda virtual brasileira que conta com nomes como Pablo Bispo e Ruxell, produtores e compositores responsáveis por alguns dos maiores sucessos de Anitta, Gloria Groove, Ludmilla, IZA, Pabllo Vittar e Pedro Sampaio, na produção musical, lança hoje (30) o seu mais novo single: “Isso Não É Hit”. A faixa chega acompanhada de um lyric video, que poderá ser assistido no canal oficial do projeto no Youtube a partir do dia 07/12. CriaZ do Bit é formada pelos personagens Alice, Caramelo e Tilt. Quem dá vida aos personagens é o próprio Pablo Bispo, como Caramelo (um cão que é MC), a cantora Thamy Mangia como a humana Alice, e Sabrina Azevedo como a robô Tilt. 

Com uma letra divertida e ácida, “Isso Não É Hit” traz uma mistura de funk e rock com um refrão “grudento” (como, ironicamente, todo bom hit deve ter): “E eu cantei pra ela e ela disse / Isso não é hit / Isso não é hit e ninguém vai gostar”. Esta faixa é o segundo lançamento do projeto CriaZ do Bit, sucedendo o EP “Faya Baby”, lançado no final de outubro e que trouxe duas faixas: “Faya Baby” e “Olho do Furacão”. 

“Quando eu e Pablo nos juntamos pra criar ‘Isso Não É Hit’, foi um sentimento muito maneiro de ser resgatado, pois tivemos grandes inspirações em bandas que a gente já consumia na nossa adolescência como Mamonas Assassinas, Raimundos e Smash Mouth”, conta Ruxell. “A gente acha que misturar o baile funk com o rock pode trazer uma sensação subversiva de uma nova estética sonora, fortalecendo ainda mais a inovação que o CriaZ do Bit vem propondo na música urbana e esperamos que, no mínimo, as pessoas se divirtam e deem boas risadas com algumas brincadeiras que fizemos com a indústria da música”, completa o produtor reconhecido no universo do rap e do funk, que já desenvolveu trabalhos com grandes nomes da música brasileira como Anitta, IZA, Lexa e Rashid.

“Na letra, a gente quis fazer uma crítica à toda indústria da música, de gravadoras, empresários, aos próprios artistas, todo mundo que está em volta e que pensa que a música se resume a um hit”, afirma Pablo Bispo. “Em função do hit, todo mundo fica meio blindado de ser feliz, de fazer o que ama, porque estão todos nessa loucura de achar uma parada que não depende da gente. Então a gente quis criticar e expor essa realidade de uma forma ácida e bem humorada. Nós recebemos guias de artistas de vários lugares de um determinado gênero e a galera, antes de mandar o material, já fala ‘isso é hit, isso é hit’, sem a música ter saído. Então você não tem como saber, né?”, completa o produtor musical e compositor que conta com mais de vinte bilhões de plays em suas criações.

O projeto CriaZ do Bit conta com estratégia de marketing musical e distribuição digital feita pela aceleradora Atabaque e foi desenvolvido como um conceito inovador no território nacional, explorando as fronteiras entre cultura e tecnologia, trazendo o que há de mais novo no mundo da música. “Isso Não É Hit” chega acompanhada de um lyric video desenvolvido por uma equipe de modeladores e animadores 3D que também fazem parte da empresa gaúcha Little Devil Company, feito na plataforma “Unreal Engine”.

Em um mês de lançamento do seu EP de estreia, “Faya Baby”, o CriaZ já soma aproximadamente mais de 100 mil ouvintes mensais apenas no Spotify. Além disso, os clipes das duas faixas já acumulam mais de 1 milhão de views apenas no YouTube e o conteúdo das redes sociais combinadas da banda somam mais de 3 milhões de views até o momento.

O idealizador do projeto, João Luccas Caracas, do estúdio criativo de bandas e narrativas digitais Drywet, explica a ideia do vídeo: “Para o lançamento de “Isso Não É Hit”, levamos os CriaZ do Bit ao espaço, cenário principal da jornada da banda. Eles param para reabastecer a nave e aproveitam para comer em uma cafeteria ao estilo dos anos 50 americanos, onde realizam uma performance da música. Desta vez, a ênfase é na banda tocando para um pequeno e desinteressado público, refletindo a realidade de muitos artistas no início de suas carreiras, algo que eu já vivenciei. Acredito que, independentemente do tamanho ou interesse do público, o artista deve sempre se esforçar para dar o seu melhor, como se estivesse diante de um estádio lotado.  De certa forma, tentamos passar essa mensagem”, completa.

Este é apenas o início da jornada do CriaZ do Bit e muitas novidades estão chegando. João adianta: “Os planos futuros para os CriaZ incluem desenvolver ainda mais a narrativa de suas missões e lançar novas músicas que misturam gêneros de maneira inusitada, mantendo sempre o elemento surpresa, ousadia e a diversão nas letras”, finaliza.

CriaZ do Bit

Era uma noite como outra qualquer quando Alice encontrou uma luz enigmática em um beco da cidade. Essa luz revelou um cão com olhos cheios de histórias intergalácticas: Caramelo. Juntos, começaram a elaborar sonhos grandiosos unidos por sua paixão em comum: a música.

Sentindo a necessidade de aprimorar seu som, se inspiraram nas relíquias do ferro-velho do avô de Alice, dando vida a Tilt, uma maravilha mecânica que pulsa com ritmo. Tilt não é apenas uma máquina, mas a representação viva de sua união e amizade.

Com Tilt ao seu lado, o trio se aventura por palcos universo afora, ganhando reconhecimento em todo o cosmos. Enfrentam desafios, rivais e a própria natureza de serem de mundos distintos. No entanto, sempre retornam ao essencial: sua amizade e a música que os uniu, mostrando que a harmonia pode ressoar através de universo

Acompanhe a jornada do trio enquanto a história se revela através de suas páginas nas redes sociais.

CONFIRA A LETRA DE “ISSO NÃO É HIT”

Escrita por Pablo Bispo e Ruxell

 

Creio que descobri

O segredo pra fazer um hit

É só falar que é hit

Como os que vejo por aí

 

Pra que pensar num riff

Se no final eles só querem

Chartear teu bife

Requentando o que eu já comi

 

Fui numa gravadora e disse eu tenho o hit do verão (do verão)

Ouvirão no inverno também

 

Eu fui entrando sem convite mas com o hit do verão (do verão)

 

Nem deram play até o fim

A mentalidade é sempre no dindin

 

E eu cantei pra ela e ela disse

Isso não é hit

Isso não é hit e ninguém vai gostar

 

Cantei pra ela e ela disse

Isso não é hit

Isso não é hit e ninguém vai gostar

 

Mas pra ser hit no Brasil só falta bunda

Ela faz mágica, ela faz

Mas pra ser hit no Brasil só falta bunda

 

Fui numa gravadora e disse eu tenho o hit do verão (do verão)

Ouvirão no inverno também

 

Eu fui entrando sem convite mas com o hit do verão (do verão)

 

Nem deram play até o fim

A mentalidade é sempre no dindin

 

E eu cantei pra ela e ela disse

Isso não é hit

Isso não é hit e ninguém vai gostar

 

Cantei pra ela e ela disse

Isso não é hit

Isso não é hit e ninguém vai gostar

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Conheça Matheuzinho Sucessinho, dono de uma voz imponente e um estilo peculiar

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Um dos reflexos da pandemia em 2020 foi o surgimento de personalidades na internet. Uma delas é Matheus Henrique, conhecido mais pelo seu nome artístico, Matheuzinho Sucessinho, que conquistou o público com seu teclado e dança marcantes.

As primeiras vezes que Matheuzinho colocou suas mãos em um teclado foi por volta dos sete anos, por influencia do pai. O patriarca da família já foi pedreiro e taxista, mas sempre gostava de música, então compunha algumas canções e tocava em eventos, como bailes para terceira idade. Vendo o pai tocando, Matheus começou a ter interesse e não demorou muito para que ele passasse a tocar junto.

Na adolescência, ele e pai chegaram a gravar um CD juntos com regravações banhadas no lambadão e rasqueado. Por volta dos 16 anos, sem abandonar abandonar os estudos, começou a tocar como músico para nomes do sertanejo de Cuiabá. Aos 17, as apresentações continuavam e o pai fazia questão de levar o filho para os locais.

Matheus seguiu trabalhando como músico até o início da pandemia do novo coronavírus, quando finalmente conseguiu parar para pensar na possibilidade de começar a se apresentar sozinho. Ele já fazia algumas apresentações, mas a demanda passou a crescer ao ponto de precisar escolher qual caminho seguir e optou por investir na carreira como cantor, mas sem abandonar o seu principal companheiro, o teclado.

O começo foi difícil. Sem muita experiência, os primeiros meses foram atribulados de tarefas já que tudo era feito por Matheus. Na capital mato-grossense, sem muito conhecimento fez um show e cobrou um cachê que não correspondia ao que realmente merecia receber, visto que muitos dos espectadores foram apenas para vê-lo. Desde então, passou a contar com a ajuda do irmão Luís Fernando Gonçalves e produtor Bruno Almeida, que passaram a auxiliar em inúmeras questões, desde produção a contratos.

A internet foi uma boa aliada para o crescimento de Matheus, mas a presença de palco do cantor também foi essencial. As danças e forma de tocar de Matheus não foi “inventada” do dia para a noite e o cantor assegura que sempre foi assim, inclusive na época que atuava apenas como músico. A diferença é que desta vez ele fica na frente do palco.

“Cara, eu sempre fui assim. Até na época que tocava para a galera, eu sempre fui assim: extrovertido e alegre. Sempre tive isso comigo. Quando fui cantar, carreguei junto. Sempre fui assim, tanto que há vídeos da galera que eu tocava e eu já fazia tudo isso. Só que quando você é muito, você fica lá atrás. Não tem o destaque”

Quem ja viu Matheuzinho no palco pode-se dizer que ele vale por dois. Dono de uma voz imponente e um estilo peculiar, este tem surpreendido cada vez mais o público por onde passa. Matheuzinho conta com um repertório diversificado, focado nos sucessos da atualidade sempre com uma roupagem animada e dançante. Com menos de 1 ano de carreira o Gurizinho é sucesso garantido por onde passa, e lançou recentemente o sucesso “Salva A gente” com Feat de Israel Novaes e Léo Carvalho e JS Mão de Puto com o Single
“Ondinha” . O Gurizinho” vem se aperfeiçoando e se dedicando no estudo da performance com o objetivo de entregar um show único e marcante.

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Música

Descaso lança EP “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo” pela Marã Música

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  • Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade
  • A Descaso é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge

Ouça agora o EP

A banda Descaso está prestes a lança nesta quarta-feira (12) seu novo EP, “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo”, pela Marã Música, em todos os apps de música. Este trabalho traz a experiência única de ouvir o álbum “Em Pleno Fim do Mundo” em um formato ao vivo, capturando toda a energia e autenticidade das performances da banda.

“Queríamos levar os ouvintes para dentro do show da Descaso,” explica a banda. “Durante a gravação, depositamos toda a energia possível que normalmente entregamos nos shows, trazendo ainda novidades e pequenas alterações inesperadas em certas faixas para surpreender os ouvintes.”

Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade.

A sonoridade das faixas no novo EP muda um pouco em relação ao álbum de estúdio. “No estúdio, fazemos ao menos duas linhas de guitarra em cada música,” explica Victor Kiapine, guitarrista da banda. “Para a Live Session, trabalhamos na adaptação dos riffs, bases e solos para uma única linha de guitarra. Isso deixa as músicas com uma sonoridade mais pesada e mais voltada para o punk rock, garantindo uma energia que só o ao vivo consegue proporcionar.”

Além das adaptações necessárias, a banda fez modificações intencionais para surpreender os ouvintes. “Isso é bastante evidente na música ‘Lute’, por exemplo, onde há um prolongamento do solo de guitarra e algumas pequenas trocas de palavras em pontos chave da letra,” comenta Ivan Laurino. “Na música ‘Puro Rock’n Roll’ também há uma surpreendente reviravolta no seu encerramento, modificando bastante em relação à versão de estúdio.”

A ideia do novo EP é mostrar a energia da Descaso ao vivo. “Sabemos que gravações em estúdio possuem inúmeras vantagens e resultam em músicas impecáveis. Mas a energia real da banda, sua essência e pegada só podem ser entendidas completamente a partir do ao vivo,” destaca a banda. “É claro que essa nova Live Session não consegue substituir o que é nosso show, mas é uma oportunidade de levar aos ouvintes versões muito próximas do que fazemos no palco.”

A expectativa para o lançamento é alta. “Esperamos que esse EP se torne um ‘aquecimento’ para os fãs ouvirem em casa antes de irem aos nossos shows,” diz a banda. “Esperamos também que seja uma oportunidade interessante para que nossos ouvintes de fora de São Paulo, aqueles que ainda não conseguiram ir no nosso show, conheçam nossa pegada ao vivo.”

A Descaso, formada por Ivan Laurino (vocal), Victor Kiapine (guitarra), Vinicius Cruz (baixo) e Gabriel Izar (bateria), é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante.

As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. “Também não faltam letras com uma boa pitada irônica de crítica social,” diz a banda, “atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os ‘cidadãos de bem’.”

Com este novo EP, a Descaso continua a provar que é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar. Ou simplesmente, Descaso é Rock’n Roll!

Sobre Descaso:

A Descaso, conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia, vem movimentando a cena musical desde sua formação em 2012. Originária da cidade de Santos e atualmente em São Paulo, capital, o som único da banda combina elementos de rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante. As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. Também não faltam letras com uma boa pitada irônica (indiretas diretas) de crítica social, atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os “cidadãos de bem”. Com Ivan Laurino no vocal, Victor Kiapine na guitarra, Vinicius Cruz no baixo e Gabriel Izar na bateria, a Descaso é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Referência no Funk: confira a trajetória do Mc Paulin da Capital

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Fenômeno no funk o artista Mc Paulin da Capital agenciado pela a produtora “Love Funk” vem se destacando cada vez mais no cenário musical no Brasil, como um dos maiores artistas do funk na atualidade.

Confira alguns dos seus maiores sucessos a música “Sou Pretin, Cabelin Enroladin”, “Quebradas”, “Renasci das cinzas”, Outro sucesso é “Eu achei”, do Paulin. Aqui, ele acorda, lê uma Bíblia, fuma um baseado, abraça a avó e chora ao ver que sua moto foi roubada, na canção ele já começa com “Cês levou meu pão de cada dia”, mas no final é feliz: “Graças a Deus eu achei”, a moto estava” no lugar que não entra polícia” entre outros sucessos. É um mundo duro e injusto, marcado pelo crime, de onde eles tentam sair, marca as letras e a vida do artista no lugar da euforia de hits passados, entram a tristeza e a busca por redenção. Suas letras falam de temas como a vida difícil na favela, com ecos de louvor religioso. A motocicleta é um símbolo comum de superação.

Condenado a 11 anos por conta de um assalto em 2014, MC Paulin da Capital ficou 4 anos na prisão e, durante esse período, compôs mais de 100 músicas, preparando o caminho para a sua saída. Ao deixar a cadeia, ele adotou o nome de MC Paulin da Capital e viu a fama chegar ao começar a cantar sobre motos no funk consciente.

Hoje Mc Paulin da Capital já soma mais de Meio Bilhão de Views no Youtube, o artista agora se prepara para fazer diversos programas de televisão nas principais emissoras pelo Brasil, Podcast e Rádios com a sua mais nova assessoria de imprensa o renomado assessor Betinho Alves, o assessor das celebridades musicais e influenciadores.

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