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Música

Karyn Garcia celebra triunfo pessoal com o lançamento do álbum “Perfeito Pra Mim”

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O álbum não apenas representa um marco na carreira de Karyn, mas também reflete sua jornada pessoal. Ele é um compilado de sete singles já lançados pela artista nas plataformas, incluindo o destaque “Perfeito Pra Mim”, uma bela releitura de “Perfect”, sucesso do aclamado cantor Ed Sheeran

Ouça “Perfeito Pra Mim” em todas as plataformas digitais

A Alma Music tem a honra de anunciar o lançamento do álbum “Perfeito Pra Mim”, da renomada cantora e compositora paulistana Karyn Garcia. O trabalho já está disponível em todos os apps de música.

Este álbum emocionante é um compilado de sete singles já lançados pela artista nas plataformas, incluindo o destaque “Perfeito Pra Mim”, uma bela releitura de “Perfect”, sucesso do aclamado cantor Ed Sheeran. Ao ser questionada sobre o motivo da escolha desta faixa, Karyn compartilhou: “Eu sempre amei essa música, desde a primeira vez que ouvi. Um dia eu estava tocando ela no violão e comecei a cantar em português… imaginei cada palavra sendo cantada pro cara que seria o amor da minha vida no dia do nosso casamento. Assim nasceu a versão… daí pedi autorização pro Ed Sheeran pra gravar e lançar aqui no Brasil, e deu certo!”

O álbum não apenas representa um marco na carreira de Karyn, mas também reflete sua jornada pessoal. Em relação a isso, ela expressou: “Eu estou muito orgulhosa desse álbum! Só eu sei o quão difícil foram os últimos três anos da minha vida, lutando contra a depressão, superando o luto do meu tio… por inúmeras vezes eu pensei em não cantar mais, apesar de ser a minha maior paixão e propósito de vida. E mesmo assim tive forças pra no meio dessas turbulências, produzir essas canções. Então olho para esse álbum como uma grande vitória. E elas são muito verdadeiras pra mim.”

Karyn Garcia, conhecida por sua voz suave e marcante, tem uma carreira que abrange diversos estilos musicais, desde pop até reggaeton, sertanejo e gospel. Sobre seus futuros projetos, ela compartilhou: “Estilo, já gravei todos que mais gosto! Eu quero gravar mais músicas no estilo pop eletrônico, assim como meu EP Reset e também músicas em espanhol no reggaeton!”

Karyn Garcia, uma artista que iniciou sua carreira nos anos 2000, alcançando reconhecimento internacional com lançamentos em inglês e espanhol, tem sido aclamada por sua dedicação e talento. Seu retorno ao cenário musical em 2021, após um período de projetos pessoais, tem sido marcado por uma série de lançamentos de sucesso, como “Meia Saudade”, “Prometeu Nada e Entregou Tudo” e “Antes do Café”, todos sob o selo da Alma Music.

O álbum “Perfeito Pra Mim” promete cativar os corações dos fãs de música. O trabalho já está disponível em todas as plataformas digitais.

TRACKLIST “PERFEITO PRA MIM”:

  1. Perfeito Pra Mim
  2. Meia Saudade
  3. Antes do Café
  4. Sentimento Mútuo
  5. Distância Chata
  6. Faltou Pouco
  7. Prometeu Nada e Entregou Tudo

Sobre Karyn Garcia:

Karyn Garcia é uma cantora e compositora paulistana que esteve envolvida com a música desde a infância. A artista iniciou sua carreira nos anos 2000 com diversos lançamentos em inglês e espanhol, fazendo com que Karyn alcançasse também os países latinos. 

Nos últimos anos, a cantora esteve envolvida em projetos pessoais, mas decidiu voltar ao meio artístico em 2021 para produzir novos trabalhos. 

Com uma voz suave e marcante, em 2022 Karyn assinou com a Alma Music. Com esta parceria, a artista está lançando diversos singles e se aprimorando ainda mais na música. Seu primeiro trabalho pelo selo, “Meia Saudade”, foi lançado em outubro daquele ano, seguido de “Prometeu Nada e Entregou Tudo”, “Antes do Café”, “Distância Chata” e “Faltou Pouco”.

Redes Sociais Karyn Garcia:

Instagram

YouTube

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Música

DJ Anabzzi faz sucesso em show memorável em Chiador, Minas Gerais

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No último sábado, dia 11 de maio, Chiador, uma pequena cidade de Minas Gerais, foi tomada por uma onda de energia e música eletrônica com a apresentação da jovem DJ Anabzzi. Evento tradicional da cidade, a 14º Boi na Brasa contou com público de mais de 15 mil pessoas.

Aos 17 anos, Ana Beatriz, natural de Ourinhos, São Paulo, conquistou a multidão com uma performance inesquecível, consolidando-se como uma das revelações do cenário musical brasileiro.

“Meu primeiro show no estado de Minas Gerais, com recorde de público. Não tenho palavras para descrever como foi esse momento, só sei sentir…” revela a Dj.

Ana Beatriz, conhecida no mundo artístico como Anabzzi, iniciou sua carreira musical influenciada pelo ambiente de rodeios e eventos, graças à sua família profundamente envolvida no meio musical. Filha de DJ e cercada por tios musicistas, Anabzzi cresceu em meio a melodias e batidas, desenvolvendo desde cedo um amor incondicional pelos palcos e pelo público. Seu carinho pela música e pela interação com os fãs foi inspirado pela dupla Hugo e Tiago, de quem é amiga de longa data.

No show em Chiador, Anabzzi provou por que é uma das jovens DJs mais promissoras do país. Com mixagens que fizeram o público vibrar do início ao fim, ela demonstrou toda a sua habilidade em criar uma atmosfera contagiante e envolvente. Suas músicas autorais, como “Sem Hora Pra Chegar” em parceria com Hugo e Tiago, hit abertura dos seus shows e “Um Pouco Estranho” com Tania Mara, foram momentos altos da noite, mostrando a versatilidade e o talento da jovem DJ.

“Sem Hora Pra Chegar”, lançada em junho de 2023, é um hino de celebração e despreocupação, enquanto “Um Pouco Estranho”, de 2024, aborda a superação e a aceitação após o fim de um relacionamento. Ambas as músicas foram recebidas com entusiasmo pelo público, que curtiu e dançou junto com Anabzzi.

O sucesso do show em Chiador é mais um passo na promissora carreira de Anabzzi, que está pronta para levar sua música e energia aos palcos de todo o Brasil. Com uma combinação de talento, carisma e paixão pela música, Anabzzi tem tudo para se tornar um nome indispensável na cena eletrônica nacional.

Para acompanhar a trajetória da DJ Anabzzi, conhecida como “a DJ dos Rodeios” e não perder nenhum detalhe de suas próximas apresentações, siga-a nas redes sociais e prepare-se para mais shows inesquecíveis. Anabzzi está apenas começando, e seu potencial promete agitar e encantar ainda mais pessoas por todo o país.

Instagram: @anabzzi

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Música

Dehd lança novo álbum “Poetry”

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(Dehd por Jacob Consenstein)

Escute o disco, aqui.

 “Um álbum que transborda de vida”

Rolling Stone

“A energia diabólica do surf californiano com o toque de rock de garagem de Memphis, tudo por meio do passado punk da banda de Chicago”

The FADER

“Não é exagero rotular preventivamente o Poetry como o disco do verão”

Exclaim!

“[Em Poetry] Dehd subiu de nível como letristas, compositores e produtores”

FLOOD

“Uma nova e empolgante direção para o Dehd”

UPROXX

Dehd lançou seu aguardado novo álbum Poetry, pela Fat Possum Records. Poetry resume a viagem artística da banda, refletindo uma jornada tão vasta e cheia de nuances quanto a paisagem americana que eles percorreram ao criá-la. Recentemente, Dehd falou sobre seu processo criativo em um perfil da Rolling Stone, detalhando como uma simples sessão de composição se transformou em uma viagem épica, moldando a essência do álbum. Esse incansável senso de aventura, tanto interno quanto externo, tornou-se uma marca registrada do Dehd ao longo dos anos.

Em sua primeira parada, eles foram para a Earthship da vocalista Emily Kempf, em Taos, Novo México, onde cortaram lenha para se aquecer e trabalharam até a luz do dia acabar. Em seguida, viajaram para o norte, para uma cabana emprestada em Puget Sound, onde, cercados por águas geladas, o tempo era marcado apenas pelo movimento das marés. “Comer, dormir, respirar, viver – nosso único objetivo era escrever”, lembrou Kempf. Essa foi a primeira vez que a banda viajou para locais notáveis para escrever e se inspirar. Sair de sua cidade natal, Chicago, provou ser um momento decisivo.

Eles finalizaram as músicas que se tornaram Poetry na neve de Chicago, no armazém que eles chamam de lar há quase uma década. A banda contratou Ziyad Asrar, do Whitney, para coproduzir o álbum ao lado de Jason Balla, do próprio Dehd, no Palisade Studio, marcando a primeira vez que o trio colaborou com alguém de fora da banda durante o processo de gravação.

Em seu quinto álbum, Dehd nos transporta para um mundo repleto de imagens. A Rolling Stone elogiou o talento lírico da banda, observando que “as letras de Kempf e Balla abordam questões do coração e da alma com uma sinceridade sem verniz que é doce, boba e séria o suficiente”. É um mundo pintado nos tons do pôr do sol do romance de verão e das velhas chamas tremeluzentes, como mostrado em seus singles lançados anteriormente. É uma experiência de outro mundo (“Alien“), o brilho cromado de uma motocicleta (“Mood Ring“), a luta contra as tendências autodestrutivas (“Light On“), e “Dog Days”, são as noites quentes de verão e a busca pelo amor.

Para comemorar o lançamento do álbum, Dehd está fazendo uma série de shows pop-up, sendo o primeiro hoje no Maria Hernandez Park, no Brooklyn, e outros estão por vir. Em breve, a banda entrará em um grande circuito de festivais na América do Norte, além de apresentações em programas de rádio durante o verão e uma turnê de nove paradas na Europa. Em seguida, eles retornarão à América do Norte para uma extensa turnê como atração principal, que inclui um show recentemente anunciado do Brooklyn Steel em Nova York e termina com duas noites no Thalia Hall em sua cidade natal, Chicago. Os ingressos estão disponíveis em dehd.horse.

Ouça “Poetry”:

https://dehd.ffm.to/poetry.OPR

 

Dehd

Poetry

10 de maio, 2024

Fat Possum Records

 

  1. Dog Days
  2. Hard To Love
  3. Mood Ring
  4. Necklace
  5. Alien
  6. Light On
  7. Pure Gold
  8. Dist B
  9. So Good
  10. Don’t Look Down
  11. Knife
  12. Shake
  13. Magician
  14. Forget

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

Dehd online:

Website | Instagram | Youtube

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Música

John Grant lança “All That School For Nothing”

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(crédito: Hörður Sveinsson)

Após o lançamento do disco, o artista apresenta novo single junto com videoclipe

Assista ao clipe, aqui

Com o seu aguardado novo álbum The Art Of The Lie, disponível dia 14 de junho pela Bella Union, e, tendo anteriormente compartilhado um trailer para o LP e a recente faixa “The Child Catcher”, hoje John Grant compartilha seu novo single elegante e funky, “All That School For Nothing”.

Comentando sobre a faixa, Grant diz: “Esta é uma música que escrevi para o Blondie, mas eles não a quiseram, então eu decidi pegá-la para mim. Era muito mais eletrônica no início, mas quando a cantei, tornou-se claro que era muito mais uma vibração de Cameo ou Whodini, o que me agrada bastante!”

Grant também anunciou três aparições em lojas de discos na semana de lançamento, em Londres, Brighton e Nottingham. As aparições nas lojas incluirão uma performance stripped-back de Grant, uma sessão de perguntas e respostas com Ivor Guest, que produziu o álbum, e Grant irá, claro, autografar LPs. Datas e informações abaixo:

Sábado 15 de junho – Brighton – Resident Records

Segunda 17 de junho – Nottingham – Rough Trade

Terça 18 de junho – London – Rough Trade East

John Grant começou a pensar em The Art of The Lie no outono de 2022. No início daquele ano, John foi apresentado a Ivor Guest, produtor e compositor no show de Grace Jones no Southbank, no final de seu Meltdown Festival. Eles começaram a conversar sobre dois álbuns em que Guest trabalhou, Hurricane para Jones e Prohibition para Brigitte Fontaine. “Grace e Brigitte são duas artistas muito importantes para mim”, diz Grant. “Eu amo os álbuns que ele fez para elas. Hurricane é uma peça indispensável do catálogo de Grace.” Uma ideia foi despertada. “Eu disse, acho que você realmente deveria fazer este próximo disco comigo. Ele disse, acho que você está certo.”

Um ano e meio depois, o resultado é o álbum mais opulento, cinematográfico e luxuoso de John Grant até hoje: The Art of The Lie. Como o título sugere, a engenhosidade lírica equilibrada sob toda essa largesse musical é tão sombria quanto sua produção é épica e ousada. Ivor Guest e sua lista de músicos renomados trouxeram o drama, nuances de intriga tão sedutoras quanto Laurie Anderson ou The Art of Noise. John Grant o aterrou em uma humanidade profundamente sentida e realismo puro. “A roupa com que está vestido torna mais palatável”, diz ele. “Ajuda a engolir a pílula amarga. Música e humor são como sempre lidei com o lado sombrio da vida. Pensando bem, é assim que lido com o lado bom também.”

Grant compara os sabores musicais de The Art of The Lie à luxuosa trilha sonora de Vangelis para Bladerunner ou aos Carpenters se John Carpenter também fosse um membro. Embora inegavelmente um disco de John Grant, mesclando humor com tragédia, e raiva com compaixão, há uma ambição musical e nervosismo em The Art of The Lie que compensa seus momentos mais políticos e pessoais.

A dura justaposição de beleza e crueldade faz deste sexto álbum de Grant uma audição envolvente, um disco que liga traumas infantis a efeitos endurecidos na vida adulta, associando ambos à malaise política da América de 2024, um país sendo levado ao precipício de sua própria destruição. “Nos foi permitido sentir que pertencíamos por alguns segundos”, diz Grant. “Não mais.”

‘The Art of the Lie’ é um título considerado, tirado da música “Meek AF”, que por si só é uma inversão lírica do ditado bíblico de que os mansos herdarão a terra. Contra um groove lubrificado, uma caixa de voz ao estilo Zapp e uma figura sinistra de teclado, Grant expõe sua compreensão da nova ética da América. “O livro de Trump, ‘A Arte da Negociação’, agora é visto pelos discípulos de MAGA como apenas outro livro da Bíblia e o próprio Trump como um messias enviado do céu. Porque Deus quer que você seja rico.”

“Este álbum é em parte sobre as mentiras que as pessoas defendem e a quebra que isso gera e como somos distorcidos e deformados por essas mentiras”, ele diz. “Por exemplo, o movimento Nacionalista Cristão formou uma aliança com grupos Supremacistas Brancos e juntos tomaram o partido Republicano e veem pessoas LGBTQ+ e não-brancas como geneticamente e até mentalmente inferiores e acreditam que todos os indesejáveis devem ser forçados a se converter ao Cristianismo e aderir aos ensinamentos da Bíblia conforme interpretados por eles ou devem ser removidos para que a pureza seja restaurada à ‘sua’ nação. Eles agora acreditam que a Democracia não é o caminho para alcançar esses objetivos. Qualquer tipo de pretensão de tolerância que possa ter parecido se desenvolver ao longo das últimas décadas praticamente desapareceu. Parece que os EUA estão em modo de queda livre.”

Outro tema persistente no álbum é a paternidade. Três músicas, “Father” (“uma das melhores que já escrevi”), com ecos marcantes da estocada e assombração de “Pale Green Ghosts“, “Mother and Son” e o hino “Daddy”, que explode de um verso crisálida mordaz para um coro colorido de borboleta, compõem a espinha dorsal do disco. “Father contém tanto o adulto quanto a criança. Daddy é da perspectiva da criança. Estou falando sobre como me relaciono com homens à medida que saio pelo mundo, por causa da confusão na qual fui criado sobre o que significa ser homem.”

Essa confusão sombria sustenta um capítulo particularmente emocional na vida solo, quase novelística, de John Grant. O artista está construindo um mundo, com novos episódios realçados por novas texturas. Nesse aspecto, a presença de Ivor Guest é quase como a arte de um tipógrafo. Como melhor transmitir a triste realidade de que os mansos não só serão negados ao mundo, mas também serão feitos seus bodes expiatórios ótimos?

“Podíamos trabalhar apenas por duas semanas de uma vez, era tão intenso”, diz Grant, antes de relembrar um episódio no estúdio. “Ivor montou uma equipe de músicos incríveis. Dave Okumu [da banda The Invisible] é um guitarrista incrível. Ele entrou na sala quando estávamos tocando a demo de “Father” e imediatamente começou a fazer o que você ouve no disco. Robin Mullarkey tocou baixo sem trastes e me deixou impressionado, e o muito talentoso Seb Rochford estava na bateria. Houve muitos momentos mágicos de todos.” O álbum também conta com a participação especial da cantora escocesa Rachel Sermanni, que oferece os belos e comoventes vocais de apoio em “Mother And Son”.

Entre sua carga política inquietante, emerge um disco de beleza às vezes espectral, às vezes elegante e funky, como a abertura “All That School For Nothing” e o irresistível primeiro single, “It’s a Bitch”. “’Father’ é uma faixa bastante simples, musicalmente falando”, ele explica. “Não é uma composição complicada. Mas ainda assim se sente muito rica e em camadas, porque dedicamos tempo a ela. Tivemos que fazer isso. Não poderia ser feito rapidamente. Para mim, sempre se trata de destilar as coisas até seus componentes essenciais.”

Grant pensou em discos que tiveram um profundo efeito sobre ele enquanto fazia The Art Of The Lie. “A primeira vez que ouvi Time Its Time, a última música em The Colour Of Spring por Talk Talk; ou “The Night of the Swallow” por Kate Bush em The Dreaming; ou algum material de Jane Siberry’s em The Speckless Sky ou qualquer coisa de Cocteau Twins ou Dead Can Dance;  esses foram momentos importantes para mim na música. E claro, há um pouco do espírito de Devo em tudo que faço de alguma maneira. Há muito humor incrível em sua música, mas eles também eram sérios como um ataque cardíaco. Acho que este é um dos temas importantes na minha vida; são sobre momentos e ser capaz de reconhecê-los e estar neles enquanto estão acontecendo, apesar do que mais está acontecendo. É estar em um táxi, a situação mais normal do mundo e ver a grandeza, o peso e a majestade de uma grande cidade passando, olhando em admiração. A absurdidade do mundo lá fora justaposta com o mundo acontecendo por dentro. Isso me fascina, a capacidade de capturar o que realmente se sente ao ser humano.”

John Grant –  datas da turnê no Reino Unido e União Europeia:

17.10.24 – London – Hackney Church *(SOLD-OUT!)*

18.10.24 – London – Hackney Church

19.10.24 – Sunderland – The Fire Station

21.10.24 – Glasgow – Barrowland Ballroom

22.10.24 – Dublin – Vicar Street

24.10.24 – Cardiff – Tramshed

25.10.24 – Bristol – Bristol Beacon

26.10.24 – Bexhill – De La Warr Pavilion

28.10.24 – Birmingham – Birmingham Town Hall

29.10.24 – Norwich – Epic Studios

31.10.24 – Manchester – New Century Hall

01.11.24 – Leeds –  Project House

02.11.24 – Liverpool – Liverpool Philharmonic

05.11.24 – Amsterdam – Melkweg MAX

06.11.24 – Cologne – Kulturkirche

07.11.24 – Berlin – Columbia Theatre

09.11.24 – Aarhus – Train

10.11.24 – Copenhagen – Vega

11.11.24 – Stockholm – Nalen

13.11.24 – Oslo – Rockefeller Music Hall

The Art Of The Lie 

  1. All That School For Nothing
  2. Marbles
  3. Father
  4. Mother And Son
  5. Twistin Scriptures
  6. Meek AF
  7. It’s A Bitch
  8. Daddy
  9. The Child Catcher
  10. Laura Lou
  11. Zeitgeist

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

John Grant online:

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