Turismo
Nova Zelândia é o 7º destino educacional na preferência dos estudantes brasileiros
(Lançamento dos dados aconteceu na sede da Pearson, em São Paulo, e foi acompanhada por agentes do setor. Imagem: gráfico extraído da apresentação realizada pela Belta)
- Qualidade de ensino das Instituições educacionais da Nova Zelândia reflete na pesquisa da Associação das Agências Brasileiras de Intercâmbio (Belta) apresentada nesta quinta-feira (23/05); mapeamento foi realizado entre março e abril de 2024 com estudantes e agências de intercâmbio de todas as regiões do Brasil
De acordo com pesquisa da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association) divulgada nesta quinta-feira (23/05), a Nova Zelândia ocupa a sétima posição na lista dos destinos educacionais preferidos por estudantes brasileiros. A apuração feita pela Belta, que reúne empresas do setor de intercâmbio no Brasil, ouviu 836 intercambistas e 569 agentes de educação internacional.
(Imagem: gráfico extraído da apresentação realizada pela Belta)
A escolha do destino é justificada pelas ótimas posições da Nova Zelândia em diversos rankings internacionais de qualidade de vida, educação, proteção de direitos civis, transparência governamental e segurança/direitos para as mulheres. Outros fatores também indicam o país como uma escolha acertada: a legislação que permite estudar e trabalhar durante o intercâmbio, a facilidade de obtenção de visto e a existência de belezas naturais e atrações culturais.
(Fatores que influenciaram a escolha do destino internacional.
Imagem: gráfico extraído da apresentação realizada pela Belta)
O principal objetivo dos estudantes ao participar de um intercâmbio é poder realizar o sonho de conhecer países e culturas diferentes (39,6%); e o segundo é o interesse de investir em idiomas (27,2%), sendo que a maioria (77%) escolhe estudar a língua inglesa ao viajar.
A qualidade de ensino é mais uma das razões indicadas pelos pesquisados ao escolherem a Nova Zelândia. Todas as universidades do país estão ranqueadas entre as 2% melhores do mundo pelos principais índices internacionais, como QS World Universities e THE – Times Higher Education.
Índices favorecem posição
Os dados da Pesquisa Selo Belta 2024 reforçam a indicação internacional do índice Better Life, que mede variáveis que compõem a qualidade de vida de países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Nessa apuração, a Nova Zelândia figura como um dos melhores países do mundo para se viver, apresentando expectativa de vida de cerca de 82 anos, um ano a mais do que a média da OCDE.
O pequeno país da Oceania também é reconhecido como uma das nações que melhor educa para o futuro – o país ocupa a terceira posição (é primeiro entre os países de língua inglesa) do ranking mundial realizado e divulgado pela revista The Economist.
Turismo
Ilha da Madeira comemora 25 anos da Floresta Laurissilva como Patrimônio Mundial da Unesco
Atração é considerada uma herança ambiental de valor imensurável para o destino e o mundo
A Ilha da Madeira é um destino português famoso por sua natureza exuberante, com vegetação exótica e colorida e paisagens dramáticas, que incluem penhascos debruçados sobre o mar, jardins com flores únicas e, em especial, uma floresta de conto de fadas que mais parece cenário de filme: a Floresta Laurissilva – que, em 2024, comemora 25 anos listada como Patrimônio Mundial da Unesco.
Considerada uma herança ambiental de valor imensurável, esta floresta de cerca de 20 milhões de anos está presente em uma porção pequena e privilegiada do globo: a Macaronésia, região onde se encontram os arquipélagos Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde. No entanto, é na Madeira que fica a maior e mais bem conservada extensão deste ecossistema, somando cerca de 15 mil hectares que correspondem a 20% do território da ilha.
Esta floresta úmida subtropical é composta majoritariamente por espécies endêmicas da Macaronésia, com destaque para as árvores centenárias, em especial da família das lauráceas (às quais a Laurissilva deve o seu nome) que são frondosas e imponentes, como o loureiro, o til, o barbusano e o vinhático. Como é um ecossistema úmido, mesmo os troncos das árvores são cobertos por musgo, o que deixa a floresta ainda mais verde. Complementando o visual grandioso estão orquídeas da serra, gerânios cor-de-rosa e os belíssimos massarocos, que colorem o cenário de violeta.
E os visitantes podem conferir toda essa beleza natural de perto em alguns trechos da floresta, percorrendo veredas e levadas que cruzam esta enorme mancha verde no território madeirense. Vale ressaltar que as levadas da Madeira integram a Lista Indicativa de Portugal a Patrimônio Mundial desde 2017 e, em 2023 se tornaram candidatas oficiais ao Patrimônio Mundial da Unesco.
As levadas representam um antigo sistema de canais de irrigação, construídos há mais de 400 anos, que levam água da parte norte da ilha para a região sul, somando mais de 200 levadas ao longo de cerca de 3 mil quilômetros. Existem percursos para todos os gostos e todos os ritmos. Assim, qualquer pessoa, de qualquer idade, pode explorar as veredas e as levadas da Madeira. São dezenas de percursos e incontáveis cenários para apreciar em caminhadas e outras atividades pela Floresta Laurissilva.
Entre as possibilidades estão a Levada dos Cedros, com 7,2 quilômetros de extensão, o Caminho do Norte, com 3,2 quilômetros e uma belíssima vegetação, e a vereda das Funduras, com 8,7 quilômetros e uma vista arrebatadora oferecida pelo Mirante da Portela logo no início. Outro ponto que mais parece uma floresta de contos de fadas é a Vereda do Fanal, uma trilha que percorre trechos da ilha que estão acima de 1,1 mil metros de altitude, o que significa que a área constantemente se cobre com neblina, dando um ar mágico ao local, onde há também tis centenários e magníficos, árvores endêmicas da laurissilva da Macaronésia.
Sobre a Ilha da Madeira
Considerado o melhor destino insular do mundo, a Madeira é um pequeno paraíso português situado em meio à imensidão do Oceano Atlântico. De origem vulcânica, sua localização privilegiada proporciona clima ameno e mar com temperatura agradável o ano inteiro, além de impressionantes cenários de montanhas, vales e penhascos, todos cobertos pela exuberante vegetação Laurissilva, nomeada Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco. O arquipélago é formado por um conjunto de ilhas, sendo Madeira e Porto Santo as principais e únicas habitadas. Há excelentes opções em balneários, monumentos históricos e ótimos hotéis e restaurantes, onde se pode provar a deliciosa gastronomia e os premiados vinhos madeirenses. Para mais informações acesse www.madeiraallyear.com.
Turismo
Tudo que Você Precisa Saber Antes de Fazer um Safári na África
Um safári na África é uma experiência transformadora que oferece encontros únicos com a vida selvagem e paisagens deslumbrantes. No entanto, para garantir que a aventura seja segura e gratificante, é essencial estar bem preparado. A seguir, reunimos informações e dicas valiosas com a ajuda de Carol Caro, especialista em destinos exóticos e líder da Excursy, agência especializada em safáris africanos.
1. Escolha do Destino
“A África é um continente vasto com uma variedade incrível de parques nacionais e reservas de vida selvagem”, explica Carol. Os destinos mais populares incluem o Parque Nacional Serengeti na Tanzânia, conhecido pela migração anual, e o Parque Nacional Kruger na África do Sul, que oferece uma das melhores infraestruturas para visitantes. Outras opções incluem o Delta do Okavango em Botsuana e a Reserva Nacional de Masai Mara no Quênia.
2. Melhor Época para Visitar
A melhor época para um safári varia dependendo da região e do que você espera ver. “Para quem deseja observar a grande migração na Tanzânia, os melhores meses são de julho a outubro. Já para avistar predadores em ação, os meses de estiagem, geralmente de junho a outubro, são ideais, pois os animais se reúnem em torno dos poucos pontos de água”, aconselha Carol.
3. Saúde e Vacinação
Antes de embarcar para a África, é crucial verificar as vacinas necessárias. “Vacinas contra febre amarela, tétano e hepatite A são geralmente recomendadas, além da profilaxia contra malária em áreas endêmicas”, informa Carol. Além disso, é recomendável contratar um seguro viagem que cubra condições médicas emergenciais.
4. O que vestir no Safari
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A melhor maneira de se aproximar da vida selvagem é misturar-se o máximo possível com o ambiente, tornando-se neutro. Use roupas verdes, marrons e cáqui para não atrair atenção desnecessária. Para a África do Sul, cáqui é a cor recomendada.
- Os tecidos leves e respiráveis minimizam o ruído ao caminhar. As camadas são uma ótima maneira de levar luz, mas permanecer aquecido. As temperaturas podem ser amenas nos safaris matinais, quentes à tarde e frias à noite. As camadas permitem que você remova a roupa para ficar confortável conforme as temperaturas flutuam.
- Camisas arejadas de mangas compridas com gola protegem seus braços e pescoço do sol.
- Calças de combate são perfeitas com muitos bolsos para guardar sua câmera, protetor solar e binóculos.
- Uma jaqueta leve ou lã é ótima para uma camada extra de calor caso você precise. O velo é ótimo porque também seca rápido.
- Os tênis confortáveis são adequados para a maioria dos safáris, até mesmo para safáris a pé. Você pode esperar entrar e sair do veículo de safári com frequência e fazer algumas caminhadas leves pelo mato.
- Os chapéus são uma forma fantástica de proteger a cabeça e o rosto do sol em um veículo de safári aberto e têm o benefício adicional de reduzir o brilho para uma melhor visualização da caça.
- Óculos de sol devem ser usados para bloquear os raios nocivos e os óculos polarizados cortam o brilho para garantir que você não perca nada.
- Não se esqueça de levar traje de banho se sua pousada tiver piscina.
O que NÃO vestir no Safari
- Não traga roupas de cores vivas ou estampas ocupadas. Isso chamará a atenção para você e assustará a vida selvagem
- Evite roupas camufladas, pois alguns países africanos reservam esse padrão apenas para militares.
- As cores escuras atraem o tsé-tsé, então fique longe de roupas azuis escuras ou pretas – elas causam uma mordida dolorosa!
- Roupas claras mostrarão rapidamente a sujeira e manchas, já que em ambientes naturais é comum encontrar poeira, lama e sujeira.
Respeito à Vida Selvagem e às Normas Locais
O que fazer:
- Siga as regras e regulamentos do parque.
- Ouça o guia e siga as instruções dadas por ele. É vital respeitar as regras do parque e manter uma distância segura dos animais em seu habitat natural.
- Respeite os animais e mantenha uma distância segura.
- Observe os animais com calma e evite fazer barulhos altos ou movimentos bruscos.
Embale todo seu lixo e jogue em local adequado.
O que NÃO fazer:
- Alimentar os animais ou deixar a comida sem vigilância.
- Aproxime-se muito dos animais ou tente tocá-los.
- Faça barulhos altos ou movimentos bruscos que possam assustar os animais.
- Use fotografia com flash ou perturbe os animais durante os momentos de descanso ou alimentação
“Lembre-se de que estamos em seu habitat e devemos observá-los sem interferir em seu comportamento natural”, enfatiza Carol. Também é importante apoiar práticas de turismo responsável que contribuam para a conservação ambiental e para o bem-estar das comunidades locais.
6. Escolha do Guia e do Operador de Safári
Um bom guia faz toda a diferença em um safári. Opte por operadores de safári com boas avaliações e que empreguem guias locais experientes. “Guarde um tempo para pesquisar e escolher um operador que respeite as diretrizes de turismo sustentável e sua segurança pessoal”, recomenda Carol.
Conclusão
Um safári africano é mais do que uma viagem; é uma imersão em um mundo diferente que exige preparação e respeito pelo ambiente e pelas culturas locais. Com essas dicas de Carol Caro da Excursy, sua aventura na África certamente será inesquecível e enriquecedora.
Turismo
Dicas de especialista: como montar uma mala assertiva para mulheres midi e plus size de acordo com o destino
Gabrielle Anjos da Lotus Week compartilha orientações preciosas para viajar com estilo e respeito cultural
Viajar é uma experiência enriquecedora, mas preparar a mala pode ser um desafio, especialmente para mulheres midi e plus size que desejam estar bem vestidas e respeitar a cultura local. Para desvendar esse dilema, buscamos orientações valiosas com Gabrielle Anjos, renomada consultora de moda da Lotus Week, que compartilhou dicas essenciais para diversos destinos ao redor do mundo.
Safari na África: Conforto e Aventura
Para uma aventura inesquecível na savana africana, Gabrielle enfatiza a importância do conforto e da praticidade. “Opte por peças leves e respiráveis, como vestidos midi soltos e calças cargo. Cores neutras são ideais para camuflagem e evitar atrair insetos”, aconselha. Chapéus largos e lenços também são imprescindíveis para proteção solar e poeira.
Para um safari de 5 dias, Gabrielle sugere:
- 3 a 4 vestidos midi leves e respiráveis
- 2 calças cargo confortáveis
- 5 a 6 blusas ou camisetas
- 1 casaco leve para as noites mais frescas
- 2 a 3 lenços para proteção solar e poeira
- 2 pares de sapatos confortáveis, como tênis ou botas de trilha
Férias no Nordeste: Estilo e Frescor
Para aproveitar as praias paradisíacas do Nordeste brasileiro, Gabrielle sugere peças fluídas e coloridas. “Vestidos midi estampados e kaftans são perfeitos para transitar da praia para os restaurantes à beira-mar com elegância”, destaca. Além disso, biquínis e saídas de praia que realçam as curvas são uma ótima escolha para se sentir confiante sob o sol tropical.
Para uma estadia de 7 dias, Gabrielle recomenda:
- 4 a 5 vestidos midi ou kaftans
- 3 a 4 biquínis ou maiôs
- 2 a 3 saídas de praia
- 5 a 6 blusas leves
- 2 shorts ou saias
- 1 chapéu e óculos de sol para proteção contra o sol forte
- 1 par de sandálias confortáveis e 1 par de chinelos
Viajar para a Amazônia: Sustentabilidade e Respeito
Explorar a exuberante floresta amazônica requer um cuidado especial com o meio ambiente e a cultura local. “Priorize roupas leves e resistentes, como calças cargo e blusas de algodão orgânico”, recomenda Gabrielle. “Evite estampas de animais e plantas da região, em respeito à biodiversidade local.”
Para uma expedição de 10 dias, Gabrielle sugere:
- 4 a 5 calças cargo ou leggings leves
- 5 a 6 blusas de mangas longas
- 3 a 4 camisetas de algodão orgânico
- 2 a 3 vestidos midi de tecidos leves
- 1 jaqueta impermeável e resistente
- 2 a 3 lenços para proteção contra insetos
- 1 par de botas de trilha e 1 par de tênis resistentes à água
Ir para a Turquia ou Egito: Modéstia e Elegância
Em destinos com fortes influências culturais e religiosas como a Turquia ou o Egito, é essencial respeitar os costumes locais. “Invista em vestidos midi de mangas longas e tecidos leves, como chiffon ou linho, para manter a modéstia sem perder o estilo”, aconselha Gabrielle. Lenços e xales também são acessórios versáteis que podem ser usados para cobrir os ombros em locais sagrados.
Gabrielle Anjos ressalta que a chave para uma mala assertiva é conhecer o destino e adaptar o guarda-roupa de acordo com as necessidades e peculiaridades de cada lugar. “A moda é uma forma de expressão, mas também uma maneira de demonstrar respeito pela cultura e pelo meio ambiente”, conclui.
Para uma estadia de 7 dias em destinos culturais, Gabrielle recomenda:
- 4 a 5 vestidos midi de mangas longas
- 3 a 4 calças de tecidos leves
- 5 a 6 blusas ou camisas
- 2 a 3 lenços ou xales para cobrir os ombros
- 1 casaco leve para as noites mais frescas
- 2 pares de sapatos confortáveis para caminhadas e explorações urbanas
Seguindo essas preciosas orientações, mulheres midi e plus size podem desfrutar de suas viagens com estilo, conforto e respeito, deixando uma impressão positiva por onde passarem.
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