Cultura
Projeto Triskle traz a arte circense do fogo para São José dos Campos no espetáculo “Transcendências”

Trazendo o fogo em diversas modalidades de malabarismo, corda bamba, bambolês e led, em números de solos, duetos e conjuntos, o Projeto Triskle apresenta o espetáculo circense Transcendências nos meses de maio e junho em São José dos Campos, São Sebastião, Campinas, Botucatu, Santos, Ubatuba e São Paulo
Trazendo a arte circense do fogo em diversas modalidades de malabarismo, corda bamba, bambolês e led, em números de solos, duetos e conjuntos, o Projeto Triskle apresenta o espetáculo circense Transcendências. Tendo o fogo como grande protagonista, a montagem foi criada inicialmente para o festival Festa del Fuoco, em Stromboli, Itália, e chega ao Estado de São Paulo nos meses de maio e junho, com datas em São José dos Campos, São Sebastião, Campinas, Botucatu, Santos, Ubatuba e São Paulo.
A apresentação em São José dos Campos acontece neste sábado, na Casa de Cultura Flávio Craveiro, a partir das 20h – a entrada é gratuita.
Concebido como um espetáculo para espaços abertos, parques ou praças, o trabalho pretende levar a arte circense do fogo para um público diverso: “Partimos da vontade de criar conexões entre bambolês e buugengs, entre didgeridoos e bambolês, entre a corda e o fogo, e ao mesmo tempo tínhamos o desejo de ir além dos nossos limites com a pirofagia, desbravando outros caminhos”, explica Barbara Francesquine, artista da trupe e diretora geral do espetáculo, que decidiu levar o projeto inicial para outro patamar.
Para assistir a um teaser do espetáculo, clique aqui!
Instagram: https://www.instagram.com/projetotriskle/
site: www.projetotriskle.com
Para tanto, o novo trabalho acabou ganhando a colaboração da dramaturga Anna Toledo na elaboração do roteiro, que, em colaboração com os artistas, propôs provocações cênicas para a construção do espetáculo. Os números circenses narram as jornadas de três forças: a Curiosidade, a Coragem e a Virtude (representadas pelos artistas Alexandre Salomão, Barbara Francesquine e Gustavo Olitta). Através de jogos e desafios, cada “força” vislumbra nas outras a complementaridade e encontra a possibilidade de transcendência.
“O grande desafio foi elaborar a criação de forma que nós três conseguíssemos executar tudo sozinhos, inclusive a parte técnica, sem ajuda de técnicos de palco”, diz Barbara, ressaltando que esta autossuficiência é essencial para a vocação viajante e “de rua” do espetáculo. Entretanto, para a montagem que estreia no próximo dia 06, a trupe contará com uma equipe de colaboradores, que os auxiliará em toda a logística para levar “Transcendências” para as seis cidades em que o espetáculo será apresentado.
O resultado visual é mágico. Números circenses de alta voltagem poética e energética exploram os recursos e limites do elemento fogo, símbolo da transformação, da luz, dos grandes desafios e ritos, em exibições que reúnem mistério e virtuosismo. A trilha de Alexandre Salomão traz temas ancestrais dialogando com beats contemporâneos, propondo uma alquimia de elementos também através da música.
As oficinas que serão ministradas gratuitamente antes dos espetáculos nas cidades de Ubatuba e São Paulo terão duas horas de duração e irão abordar questões de segurança que os integrantes do Projeto Triskle consideram essenciais, em seus mais de 15 anos de experiência com fogo. Entre os tópicos abordados estão combustível, material para produção de equipamentos, fornecedores, material para figurino, questões de segurança em ensaios e apresentações – tudo voltado para segurança no trabalho do artista circense com fogo.
O projeto é uma realização do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria de Economia e Cultura Criativa, do ProAC Editais, da Dente de Leão Cultural e do Projeto Triskle.
Serviço:
ESPETÁCULO TRANSCENDÊNCIAS
06/05 (sábado)
São José dos Campos – SP
Fundação Cassiano Ricardo
Casa de Cultura Flávio Craveiro
Av. Lenin, 200 – Dom Pedro I
Horário: 20h
Entrada gratuita
07/05 (domingo)
São Sebastião – SP
Espaço Cultural Circo Navegador
Rua Prefeito Mansueto Pierotti, 826 – Vila Amélia
Horário: 19h
Entrada gratuita
13/05 (sábado)
Campinas – SP
Nano Circo
- Tácito Monteiro de Carvalho e Silva, 629 – Cidade Universitária
Horário: 19h
Entrada gratuita
14/05 (domingo)
Botucatu – SP
Mais infos em breve
27/05 (sábado)
Santos – SP
Jardim Botânico de Santos
- João Fraccaroli, s/n – Bom Retiro
Horário: 17h
Entrada gratuita
28/05 (domingo)
Ubatuba – SP
Mais infos em breve
31/05 (quarta-feira)
São Paulo – SP
Praça Roosevelt
Praça Franklin Roosevelt, s/n – Bela Vista
Horário: 20h
03/06 (sábado)
São Paulo – SP
Tendal da Lapa
- Guaicurus, 1100 – Água Branca
Horário espetáculo: 19h
Entrada gratuita
Sinopse:
Transcendências é um espetáculo circense que narra as jornadas de três forças: a Curiosidade, a Coragem e a Virtude (representadas pelos artistas Alexandre Salomão, Barbara Francesquine e Gustavo Olitta).
O elemento que rege o espetáculo é o fogo, símbolo da transformação, da luz, dos grandes desafios e ritos. Números circenses de alta voltagem poética e energética, executados com grande virtuosismo, exploram os recursos e limites deste elemento que fascina, cria, nutre e destrói. Através de jogos e desafios, cada “força” vislumbra nas outras a complementaridade e encontra a possibilidade de transcendência.
O espetáculo apresenta diversas modalidades de malabarismo, corda bamba, bambolês de fogo e led, exibidos em números de solos, duetos e conjuntos. A trilha de Alexandre Salomão traz temas ancestrais dialogando com beats contemporâneos, propondo uma alquimia de elementos também através da música.
A mensagem final é clara: às vezes o resultado da soma é maior do que as partes. As diferenças nos fortalecem e engrandecem, quando sabemos reconhecê-las e nos apoiamos no melhor de cada um.
Ficha Técnica:
TRANSCENDÊNCIAS
Artistas-criadores: Barbara Francesquine, Gustavo Olitta e Alexandre Salomão.
Direção geral: Barbara Francesquine
Roteiro e Provocação Cênica: Anna Toledo
Trilha Sonora: Alexandre Salomão
Figurino: Juliana Nunes
Produção Executiva: Dente de Leão Cultural
Duração: 40 min.
Classificação indicativa: Livre.
CV PROJETO TRISKLE
Projeto Triskle foi fundado em 2014 e é uma co-parceria entre Bárbara Francesquine e Gustavo Ollitta. Vem sendo desenvolvido com intuito de explorar e expandir o vasto universo dos malabares de manipulação. A cia trabalha a partir da fusão de diferentes elementos como buugengs e bambolês, construindo uma atmosfera surreal e lúdica; enquanto brinca com ilusões de ótica e dança.
Cada espetáculo representa um jogo entre similaridades e diferenças dos artistas. Gustavo Ollitta com seus movimentos fluidos e suaves introduz ao público o mundo dos Buugengs e, por outro lado, Bárbara Francesquine recria possibilidades com bambolês, desconstruindo a referência comum que se tem deles. Juntos, combinam suas habilidades e caminham por outros equipamentos como Pois, Rollings, Aros e Corda Bamba, sempre propondo maneiras inusitadas de apresentar-los
O Projeto vem percorrendo festivais e eventos dentro e fora do Brasil, como Carvanal de Veneza (Itália), SoulVision Festival (SP), Mundo de OZ (SP), Convenção Paulista de Malabares e Circo, entre outros. O Espetáculo Transcendências teve sua estréia em Setembro de 2016, no Festival del Fuoco (Itália). Em fevereiro de 2017 o Projeto Triskle apresentou trechos do espetáculo em parceria com o Grupo Poin, da Cia Cabelos de Maria, no Sesc Pompéia (São Paulo). Em 2021 o espetáculo foi remontado e aprimorado com apoio dos editais Proac 2020 e Funarte 2020.
MINI BIO BÁRBARA FRANCESQUINE (DIREÇÃO GERAL E INTÉRPRETE-CRIADOR)
Bárbara Francesquine é artista circense e dançarina, com especialidade em BAMBOLÊS, que viaja o mundo apresentando espetáculos, performances e ministrando workshops.
Seus números e espetáculos integram a programação dos mais diversos festivais e convenções de circo nacionais e internacionais, como Festival Internacional de Circo do Sesc, Festival Paulista de Circo, Circuito SESC de Artes, Boom Festival, FIC, Universo Paralello, FAM Festival, Palhaçaria Paulistana, etc.
É co-criadora do coletivo A Penca (com maria carolina oliveira e andrea barbour), e do Projeto Triskle (com Gustavo Ollitta), co-diretora e produtora do grupo Biolumini de pirofagia e circo e integra o coletivo Maya-Lila de Dança. Além disso, desenvolve seus projetos solo, como o espetáculo Meus Tons de Mulher (com bambolês de tinta), e uma série de números e performances com bambolês, rollings, buugengs e outros equipamentos. Foi intérprete-criadora dos espetáculos Nö (Núcleo Desastre, 2017-2018), Tour du Monde (Direção Monica Alla, 2017) e Cabaré Malabarístico (Los Circolos, 2015-2019)
Paralelamente, ministra e produz workshops de bambolês há mais de 10 anos, e também de vídeo-circo, juntamente com Alexandre Salomão. Foi produtora e realizadora do 3 encontro brasileiro de bambolês em 2015 e do 1 e 2 e 3 festival internacional e virtual de bambolês, durante a quarentena.
MINI BIO GUSTAVO OLLITTA (INTÉRPRETE-CRIADOR)
Gustavo Ollitta Começou suas pesquisas no mundo da manipulação e malabarismo no ano de 2007. Sendo autodidata, acabou criando o seu manipulação com objetos particulares como o Buugeng, onde produziu vídeos de alcance nacional e internacional. Em 2011, o artista se juntou à Equipe Performática Biolumini.
Em 2012, Gustavo foi convidado para se apresentar na Europa, no Boom Festival 2012, Portugal e começar sua graduação circense de 3 anos no curso de formação de circo na Scuola Di Cirko Vertigo.
Durante os últimos anos Gustavo foi contemplado com muitas participações em Programas Televisivos como Italia’s Got Talent,Encontro com Fátima Bernardes, conferências internacionais como Global TED Talks, TEDx Cannes, TEDx Milan e espetáculos solo e de grupo em mais de 20 países ao longo da Europa, Ásia , América do Norte, Oriente Médio e Emirados Árabes.
Em 2016 Gustavo formou com a artista Bárbara Francesquine e Alexandre Salomão a companhia Triskle Project e em 2018 a companhia Equilibra com a artista Lucero Ponce, criando diferentes pesquisas de manipulação e movimento em grupos.
MINI BIO ALEXANDRE SALOMÃO (INTÉRPRETE-CRIADOR E MÚSICO)
Alexandre Salomão AKA SXLOMAO é multiartista atuante no audiovisual e na música, é responsável por criar narrativas sonoras para filmes e espetáculos. Em 2014, apresentou-se em alguns festivais como Rec-Beat, Festival de Inverno de Garanhuns com o grupo Embuás tocando didgeridoo. Em 2015-16, participou da turnê Europa com Bárbara Francesquine no espetáculo de rua Bálê com didgeridoo e bambolê de fogo nas cidades de Madrid, Berlim, Zurique, Torino, Pula e Santa Tereza (Sardenha), Atenas. Em 2017, apresentou seu trabalho Kryptokritik no Universo Paralello com mapping e programação sonora. Em 2018, ganhou melhor trilha sonora com o filme Geopoesis no FestCine de Recife. Em 2019, produziu a trilha sonora para o espetáculo “Cartas”, de Luiz Manuel. Em 2020, produziu a trilha sonora do filme Corpo Monumento e do espetáculo Meus Tons de Mulher de Bárbara Francesquine. Em 2021, produziu a trilha sonora do vídeo dança Plantando o Voo de Elis Costa. Nesse mesmo ano, fez sua live streaming COMO LIVE com conceitos de Live Cinema e trilha sonora imersiva e também produziu a trilha sonora do espetáculo Transcendências do Projeto Triskle, inicialmente criada na Festa Del Fuoco em Stromboli, Itália.
Paralelamente, SXLOMAO também toca em festas, é parceiro de set do selo alemão Kabelkiste Kabelkasts, mantém a pesquisa dos processos de cura através das frequências sonoras nos chakras do corpo e desenvolve aplicações de banho sonoro para práticas meditativas e curativas com instrumentos de diversas regiões do mundo para todas as pessoas.
Celebridades
Dr Volnei Barboza fala sobre a acupuntura e seus benefícios substancial da medicina tradicional chinesa…

As crenças iniciais da acupuntura se baseavam em conceitos que são comuns na medicina tradicional chinesa, como uma energia da vida chamada qi
Acreditava-se que o qi fluía dos órgãos primários do corpo (órgãos zang fu) para tecidos “superficiais” do corpo como pele, músculos, tendões, ossos e juntas através de canais chamados meridianos. Os acupontos se localizam, quase sempre, ao longo dos meridianos Os que não se localizam ao longo dos meridianos são chamados extraordinários, e aqueles que não têm localização específica são chamados pontos a-shi.
Os acupontos propriamente ditos ficam sob a pele, não na superfície, e para que sejam estimulados devidamente e com segurança, as agulhas são introduzidas em diferentes graus de inclinação conforme o caso. Yintang, por exemplo, um acuponto localizado entre as sobrancelhas, deve ser punturado perpendicularmente em relação à pele no sentido do topo da cabeça para baixo, pinçando-se a pele levemente entre os dedos no momento da introdução da agulha; VB30, por outro lado, um ponto localizado em ambas as nádegas, deve ser punturado profundamente em ângulo de 90º.
O sentido das agulhas, o tempo e a forma de estimulação também podem variar conforme o tratamento específico. Condições de excesso (de chi ou de xué) são tratadas com estimulações menos vigorosas e pouco demoradas, ao passo que condições de vazio ou deficiência pedem manobras de entrada e retirada (não se retira totalmente a agulha, apenas se dá pequenos solavancos para cima e para baixo), fricção (na parte áspera da agulha), giros de um lado para outro ou mesmo pequenos petelecos na ponta exposta da agulha.
É costume também utilizar um “mandril” para inserir as agulhas. Trata-se de um pequeno tubo plástico descartável dentro do qual corre a agulha. A leve pressão da ponta do mandril sobre a pele ajuda a reduzir a dor da entrada, mas acupunturistas muito experientes muitas vezes optam por inserir a agulha em um movimento rápido à mão livre até a profundidade indicada, o que não é possível com o mandril (a diferença entre o comprimento do mandril e da agulha é o quanto se conseguirá inserir da agulha no primeiro movimento).
Sensação de qi
De-qi (Chinês: 得气; pinyin: dé qì; “chegada de qi”) se refere a uma alegada sensação de torpor, distensão ou formigamento elétrico no local da agulha. Se essa sensação não ocorre, então se justifica dizendo que o acuponto não foi localizado corretamente, ou a agulha não foi inserida na profundidade correta, ou houve manipulação inadequada. Se o de-qi não é imediatamente sentido no local de inserção da agulha, várias técnicas de manipulação costumam ser empregadas para promovê-la, como arrancar, sacudir e tremer.[61]
Uma vez que o de-qi é observado, técnicas podem ser utilizadas para “influenciar” o de-qi: por exemplo, através de certa manipulação, o de-qi pode, supostamente, ser transferido do local da agulha para locais mais distantes do corpo. Outras técnicas objetivam “tonificar” (chinês: 补; pinyin: bǔ) ou “sedar” (chinês: 泄; pinyin: xiè) o qi.
As primeiras técnicas são usadas em padrões de deficiência, as últimas em padrões de excesso de energia.[61] O de-qi é mais importante na acupuntura chinesa, enquanto os pacientes ocidentais e japoneses podem não considerá-lo uma parte necessária do tratamento.[52]
Práticas relacionadas
Do-in, uma forma não invasiva de trabalho corporal, usa pressão física aplicada aos acupontos por meio das mãos, dos cotovelos ou de outros instrumentos.A acupuntura é, frequentemente, acompanhada de moxabustão, a queima de preparações cônicas de moxa (feitas a partir de várias espécies do gênero Artemisia secas) sobre ou próximo à pele, frequentemente porém nem sempre em acupontos ou próximo a eles. Tradicionalmente, a acupuntura é usada para tratar doenças agudas, enquanto a moxabustão é usada para tratar doenças crônicas.
A moxabustão pode ser direta (o cone é colocado diretamente sobre a pele e permite-se que ele queime a pele, produzindo uma bolha e, eventualmente, uma cicatriz) ou indireta (o cone é colocado sobre uma fatia de alho, gengibre ou outro vegetal, ou um cilindro de moxa é mantido acima da pele, perto o bastante para aquecer ou queimar a pele).
Ventosaterapia é uma antiga forma chinesa de medicina alternativa na qual é criada uma sucção local sobre a pele; os praticantes acreditam que isso mobiliza um curativo fluxo de sangue.
Eletroacupuntura é uma forma de acupuntura na qual as agulhas são ligadas a um aparelho que gera pulsos elétricos contínuos (isso já foi descrito como, essencialmente, estimulação nervosa elétrica transdermal TENS mascarada como acupuntura).
Acupuntura de agulha de fogo é uma técnica que envolve a rápida inserção de agulhas aquecidas por fogo em partes do corpo.
Sonopuntura é uma estimulação do corpo similar à acupuntura usando som ao invés de agulhas. Isso pode ser feito usando transdutores que emitam ultrassom a uma profundidade de oito a seis centímetros em acupontos da pele. Alternativamente, pode ser usado um diapasão ou outros aparelhos emissores de som.
Injeção em acupontos é a injeção de várias substâncias (como remédios, vitaminas ou extratos herbais) nos acupontos. Essa técnica combina acupuntura tradicional com a injeção de uma dose efetiva de um remédio aprovado, e seus defensores sustentam que ela é mais eficiente que qualquer tratamento isolado, especialmente para o tratamento de alguns tipos de dor crônica. Entretanto, um estudo de 2016 revelou que a maior parte dos trabalhos publicados sobre o tema era de pouco valor devido a problemas metodológicos, e que testes em escala mais ampla seriam necessários para chegar a conclusões mais precisas.
Com base no conceito de microssistemas de acupuntura e sob os mesmos fundamentos da medicina tradicional chinesa que caracterizam a acupuntura, se desenvolveram técnicas explorando as possibilidades terapêuticas de regiões específicas do corpo como o pavilhão auricular (orelha) e as mãos.
Dentre estas, a mais antiga e difundida é a auriculopuntura ou auriculoterapia, já registrada no Neijing (500-300 a.C.). Tal técnica conta hoje com mais de uma escola: a chinesa clássica e a francesa, tendo sido esta última fundada pelo neurocirurgião francês Paul Nogier em 1957. Bem mais recente, o microssistema de acupuntura dos pontos das mãos – Korio Soo-Ji-Chim (Acupuntura de Mão, Coreana) foi desenvolvida apenas em 1975, por Tae Woo Yoo.[75] Os microssistemas são identificados seguindo a mesma lógica da reflexologia, ou seja, uma determinada área do corpo traz pontos reflexos de todo o corpo. Na auriculoterapia, por exemplo, visualiza-se um feto invertido sobre o pavilhão auricular para saber a que parte do corpo se refere cada região da orelha. Não há evidência científica, no entanto, de que a auriculoterapia possa curar doenças. A acupuntura do couro cabeludo, desenvolvida no Japão, é baseada em considerações reflexológicas do couro cabeludo.
A acupuntura cosmética é o uso da acupuntura numa tentativa de reduzir as rugas do rosto.
A acupuntura de veneno de abelha é a injeção de veneno de abelha purificado e diluído nos acupontos.
Colin A. Ronan, em sua “História ilustrada da ciência da Universidade de Cambridge”, assinala o período histórico de surgimento/consolidação de algumas das ideias básicas da ciência chinesa que eventualmente levaram ao desenvolvimento da técnica da acupuntura, como a concepção de Yin / Yang (陰陽) no princípio do século IV a.C. e a teoria dos Cinco elementos Wu Xing (五行), entre 370 e 250 a.C. por Tsou Yen (Zou Yan), o membro mais destacado da Academia Chi-Hsia (Zhi-Xia) do príncipe Hsuan (Xuan).
Na medicina tradicional chinesa, a doença é, geralmente, percebida como uma desarmonia em energias como yin, yang, qi, xuĕ, zàng-fǔ e meridianos, e na interação entre o corpo e o ambiente.[62]:77 A terapia se baseia em quais “padrões de desarmonia” podem ser identificados.[80][81]:1 Por exemplo, acredita-se que algumas doenças são causadas quando meridianos são invadidos por excesso de frio, vento e umidade.[81]:169-73 Visando a determinar qual é o padrão existente, os praticantes examinam itens como cor e formato da língua, a força relativa dos pontos de pulsação, o odor da respiração, a qualidade da respiração e o som da voz.[82][83] A medicina tradicional chinesa não diferencia claramente causa e efeito dos sintomas.[84]
FONTE: http://drvolneibarboza.com.br/
Cultura
Painel de conversas e performances artísticas encerram exposição “Vasos Condutores do Tempo”

(créditos: Alessandra & Frederico – A&F Art Films)
Exposição está instalada no Espaço Portinho, na Praça Mauá, até o próximo dia 28
Nesta quinta, dia 13, às 11h, a artista visual Ana Coutinho promove painel de conversa com a vice-presidente executiva e superintendente geral da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira, Ana Flávia Cabral Souza Leite, sobre “Registros do Tempo” tema que ambas exploram na arte e na música com mediação da produtora de conteúdo do Prêmio Pipa, Alexia Carpilovsky. O evento acontece no Espaço Portinho, na Praça Mauá, onde está instalada a exposição “Vasos Condutores do Tempo”.
A programação ainda conta com Performance de movimento com Carol Mariotto e Bela Pedrosa. bailarinas contemporâneas, amigas, mães e apaixonadas pelo corpo e todas as suas possibilidades. Inspiradas pela obra da artista Ana Coutinho, elas sugerem uma interpretação sobre o tempo e sua fluidez, através da dança, no dia 15, às 12h.
O encerramento está marcado para o próximo dia 28, das 16 às 21h, com performances artísticas e Djs convidados.
A instalação de Ana Coutinho explora o mapeamento do tempo através da materialização de novas formas, por meio da entrada da luz e ainda tem sua experiência amplificada com a ocupação de diferentes obras em tela e tecido pelo galpão. A obra chegou ao centro da capital carioca como um convite ao espectador para se sentir parte da exposição, observando a fragilidade de cada pincelada sobre a própria pele, ao passo que a claridade reflete as pinturas nos vitrais.
“O conceito por trás deste projeto é que ao longo do dia a arte crie reflexos e projeções diferentes dentro do espaço expositivo, proporcionando uma experiência única de acordo com o horário de visitação”, explica Ana. Unindo a arte de cada pincelada com o ambiente e tempo, a instalação promove uma exploração de novas superfícies em contraste com a luz do sol. A proposta é que, assim, a abstração ganhe novas projeções e significados. A artista recomenda o uso de roupas claras e leves, para uma melhor experiência visual.
(créditos: Alessandra & Frederico – A&F Art Films)
SOBRE ANA COUTINHO
Ana Coutinho é Artista Visual e Designer graduada em Comunicação Visual pela PUC – Rio e mestra em Artes e Design pela Universidade Central Saint Martins em Londres, além de diversos cursos de especialização no campo das artes visuais em instituições como o Parque Lage, Instituto Tomie Ohtake, Escola de Belas Artes – SP, School of Visual Arts – NY entre outros. Recentemente iniciou sua carreira internacional participando da exposição Signs Point to Yes, na Galeria Amarelo em Lisboa e da exposição Reimagined Realities, na Galeria Arteria em Barcelona. Em 2023 também participou de uma residência artística em Barcelona, e a convite do Instituto das Artistas Latinas fez parte do time de mulheres do seu Stand Institucional na Art Rio onde mostrou seus trabalhos da sua atual pesquisa. Ao longo dos anos de produção artística, transitou por diferentes segmentos da arte, moda e design, morando durante 8 anos nas principais capitais mundiais (SP, NY e Londres) e construindo múltiplos repertórios visuais. Na moda trabalhou como print designer para o estilista Alexander McQueen em Londres e Donna Karan e Calvin Klein em NY, além de marcas brasileiras. Desde o início de 2020 voltou a morar no Rio de Janeiro, sua cidade natal, e hoje se dedica exclusivamente às artes visuais.
PROGRAMAÇÃO
11/06 (terça-feira) – 11h | Painel de conversa entre a artista visual Ana Coutinho e a Superintendente Geral da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira, Ana Flávia Cabral Souza Leite, sobre “Registros do Tempo” tema que ambas exploram na arte e na música com mediação da produtora de conteúdo do Prêmio Pipa, Alexia Carpilovsky.
Em 2025, a OSB, faz 85 anos e será lançado um livro contando os 85 anos de história da orquestra considerando o tempo espiralar como fio condutor e não a ordem cronológica dos eventos.
15/06 (sábado) – 12h | Performance de movimento com Carol Mariotto e Bela Pedrosa. Bailarinas contemporâneas, amigas, mães e apaixonadas pelo corpo e todas as suas possibilidades. Inspiradas pela obra da artista Ana Coutinho, elas sugerem uma interpretação sobre o tempo e sua fluidez, através da dança.
28/06 (sexta-feira) – 16h às 21h I Finissage com performances artísticas e Djs convidados.
SERVIÇO
“Vasos Condutores do Tempo” – Espaço Portinho, Rio de Janeiro
Data: Entre os dias 23 de maio e 14 de junho de 2024
Horário: De segunda a sábado, das 10h30 às 14h
Local: Espaço Portinho – 3º Andar
Endereço: Avenida Rodrigues Alves, 135 – 3º andar.
Acesso: Estacionamento Estapar – Av. Rodrigues Alves, 173.
VLT – Estação Museus.
Celebridades
De volta ao Brasil Marco Marconi do Boleiros Tips comenta sobre assistir à Final da Champions League

O retorno de Marco Marconi ao Brasil foi marcado por uma aura de emoção e deslumbramento. O influente fundador do Boleiros Tips desembarcou no país após presenciar a espetacular final da Champions League em Wembley, um evento que ficará eternamente gravado em sua memória.
A partida, que trouxe o confronto épico entre Borussia Dortmund e Real Madrid, não decepcionou os fãs de futebol ao redor do mundo. Mas para Marco, o momento mais mágico da noite foi, sem dúvida, o gol decisivo de Vinícius Júnior. Aos 85 minutos do segundo tempo, Vini Jr. superou a defesa adversária e garantiu a vitória do Real Madrid, transformando em realidade o sonho de qualquer torcedor apaixonado pelo esporte.
“Estar em Wembley e assistir a uma final de Champions League é um sonho realizado. Ver de perto um gol do Vini Jr. foi simplesmente mágico,” declarou Marconi, ainda visivelmente emocionado pela experiência. Sua voz carregava a intensidade de quem testemunhou um momento histórico, um feito que, para muitos, representa o auge da glória futebolística.
Além de vivenciar pessoalmente a adrenalina e a euforia do estádio, Marco fez questão de compartilhar cada detalhe da sua jornada com seus seguidores no Instagram. Em uma série de posts e stories, ele documentou desde a chegada a Londres até os momentos de celebração após a vitória do Real Madrid. Seus relatos vibrantes e autênticos permitiram que seus seguidores também se sentissem parte daquela noite inesquecível.
Os vídeos postados mostravam um Wembley lotado, com torcedores fervorosos e uma atmosfera eletrizante. “Nunca vou esquecer a energia daquele lugar,” escreveu Marco em uma das legendas. “Ver a emoção nos olhos de cada torcedor, sentir o estádio tremer a cada lance… é uma sensação que palavras não conseguem descrever.”
Para Marco Marconi, a final da Champions League não foi apenas um jogo, mas uma celebração do espírito do futebol, um evento que encapsulou a paixão, a tensão e a euforia que o esporte pode proporcionar. Seu retorno ao Brasil não marca o fim dessa aventura, mas sim um novo capítulo em sua carreira como influencer e entusiasta do futebol. Agora, de volta ao seu país natal, ele carrega consigo não só as memórias de uma noite épica, mas também a missão de inspirar e compartilhar sua paixão com os milhares de seguidores do Boleiros Tips.
A chegada de Marco ao Brasil foi recebida com entusiasmo por seus fãs, que aguardam ansiosamente por mais relatos e insights exclusivos sobre o mundo do futebol. Seu testemunho da final da Champions League, contada com tanto fervor e autenticidade, reforça a ideia de que o futebol não é apenas um jogo, mas uma verdadeira arte que une pessoas ao redor do mundo.
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