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Banda The Zasters usa o Indie Pop para falar de ansiedade e suas diferentes formas e causas em “Anxiety”

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A The Zasters é uma banda de indie rock formada em São Paulo, e tem um som dançante e enérgico, sempre misturando rock, música alternativa e música pop

 

O trabalho é um lançamento do selo Marã Música

 

A banda The Zasters comemora, nesta sexta-feira (12), a chegada nos apps de música do seu mais novo single, “Anxiety”, que sucede “Trovão”, parceria com The Monic, e “Pants on Fire”, ambas lançadas em 2022. O novo som já está disponível em todas as plataformas digitais pelo selo musical Marã Música. A faixa chega acompanhada de um videoclipe, que já pode ser assistido no canal oficial da The Zasters no YouTube.

Chegando com uma sonoridade bem indie pop, a faixa fala, como o próprio título indica, sobre a ansiedade e suas diferentes formas, causas e consequências. “‘Anxiety’ é sobre alguém que por fora parece estar bem, mas na cabeça dela a pessoa se sente insegura e nem sempre consegue controlar os pensamentos ruins que aparecem”, a banda explica. “A gente sofre bastante de ansiedade, e essa letra veio como um desabafo em momentos de crises. É um pouco sobre estar em negação, não querer encarar algumas realidades da vida, sobre fingir que está tudo bem quando não está”, completam os integrantes Jules Altoé, Na Sukrieh, Rafa Luna e Daniely Simões.

O indie pop chegou a partir do momento em que a música começou com uma guitarra bem ritmada e rápida e a banda decidiu adicionar grooves dançantes. “Achamos que seria bem legal a ironia da letra com uma sonoridade mais divertida”, afirma a banda. “A Ju (Jules Altoé) chegou com uma ideia (que acabou se tornando o comecinho da música) em que a letra ficava bem apressada, ansiosa. E conforme as ideias pra letra foram se encaixando com essa coisa da ansiedade, mas com um sentimento de negação, achamos que precisávamos de uma sonoridade gostosinha e dançante pra falar as coisas horríveis que a letra dessa música fala. Como se a gente disfarçasse os medos e ansiedades em grooves dançantes e melodias bonitas”.

A faixa foi gravada com o músico e produtor Gabriel Zander, no Estúdio Costella, e apesar do teor sério da letra, a banda conta que se divertiu muito gravando “Anxiety”. “Esperamos que as pessoas quando ouvirem essa música se divirtam tanto quanto a gente se diverte tocando ela! Além disso, esperamos que as pessoas ansiosas como nós, quando ouvirem a música e sacarem a letra, saibam que elas não estão passando por isso sozinhas. Acho que somos uma geração inteirinha de ansiosos, e que como diz o refrão da música: ‘esperamos que fique tudo bem, mesmo quando sentirmos que nunca seremos bons o suficientes'”, finalizam os integrantes da The Zasters.

 

Videoclipe

 

“Anxiety” chega acompanhada de um videoclipe, dirigido, roteirizado e editado por casagrito, que será lançado no próprio dia 12/05, às 11h, no canal oficial da The Zasters no YouTube.

 

Assim como a faixa, o clipe aborda situações de ansiedade e como lidamos com elas. “Mesmo estando em um lugar bonito e contagiante com pessoas que gostamos, há momentos que não percebemos o quão bem isso faz por conta da ansiedade. Trouxemos alguns momentos cantando o refrão pois essa parte da letra meio que resume bem todo o resto e o que queremos dizer”, conta a banda.

 

Sobre o audiovisual, a banda explica: “Foi um final de semana que passamos juntos, e a gente alternava entre gravar cenas externas quando a chuva dava uma trégua e fazer as cenas dentro de casa. A casagrito ouviu a música e se propôs a fazer um clipe pois acharam que ‘Anxiety’ precisava alcançar visualmente mais pessoas. Nós lemos e juntos fizemos algumas alterações no roteiro proposto e topamos na hora e em poucos dias fomos para uma casa de praia e passamos o final de semana gravando. Foi um processo tranquilo e gostoso mesmo com a instabilidade do tempo.

 

A gente pensou que idealmente o clima seria exatamente esse: estar na praia com chuva. Demos muita sorte nesse aspecto e achamos que combinou muito com a música”, finaliza.

Ouça agora o single “Anxiety”

Assista ao clipe de “Anxiety”

 

CONFIRA A LETRA DE “ANXIETY”

Composta por Juliana Altoé e Rafael Luna

 

I keep the troubles off my head / at least I try to

And everytime I close my eyes / cause I don’t wanna see

Tryin’ not to feel how time flies / So I don’t feel bad

My friends may think less of me / If I try too hard

Still recall when I was young / and nothing haunted me

I layed in bed and nothing came / to keep me from sleep

They say I’d never have to fret / cause I was so smart

What they forgot to mention was / money is the start

I hope that’s ok (Feels like I never can be good enough)

Thinking about my life to come / and I can’t wait

When people tell me take your time / it drives me crazy

It’s hard to live in the now / when it’s all wrong

I tried to kiss my past good-bye / but I’m not strong

I hope that’s ok (Feels like I never can be good enough)

Can’t seem to do it right, it’s not my fault

I can’t seem to focus, my tears won’t halt

I tried my best but no one seems to care

I may be selfish but people are more, in fact I hate them all

I hope that’s ok (Feels like I never can be good enough)

 

Sobre The Zasters:

 

Composta por Jules Altoé, Na Sukrieh, Rafa Luna e Daniely Simões, The Zasters é uma banda de indie rock formada em São Paulo, e tem um som dançante e enérgico, sempre misturando rock, música alternativa e música pop.

 

Lançou o EP “This is a Disaster”, seu primeiro trabalho de estúdio, em 2017, produzido por Alexandre Capilé no Estúdio Costella. “What Just Happened?” (2020) e “What Comes Next?” (2021) foram os EPs seguintes, ambos produzidos pela própria banda em seu homestudio durante a pandemia, com destaque para as faixas Bittersweet (Feat. The Mönic), Red (as a cherry) e Tiny Terror vol. II (Feat. Alexandre Capilé). 

 

Recentemente, fez 2 shows na Fabrique Club (abrindo para Vivendo do Ócio e Zander), se apresentou também na Casa Rockambole e na Associação Cultural Santa Cecília, no festival “Aumente o Som” do Girls Rock Camp Brasil. Em novembro do ano passado, lançou uma nova participação com a The Mönic, no single Trovão.

 

Agora o grupo se prepara para o lançamento do seu álbum de estreia “Hunting Season”, produzido por Gabriel Zander no Estúdio Costella, mixado por Math Bishop e masterizado por Kevin Nix. O álbum contará com participações especiais, e tem lançamento previsto para o primeiro semestre de 2023. Os singles “PANTS ON FIRE”, “Fake Fake Fake” e “Berlin” dão uma pista do que vem por aí.

 

Sobre Marã Música:

 

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

 

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Música

Conheça Matheuzinho Sucessinho, dono de uma voz imponente e um estilo peculiar

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Um dos reflexos da pandemia em 2020 foi o surgimento de personalidades na internet. Uma delas é Matheus Henrique, conhecido mais pelo seu nome artístico, Matheuzinho Sucessinho, que conquistou o público com seu teclado e dança marcantes.

As primeiras vezes que Matheuzinho colocou suas mãos em um teclado foi por volta dos sete anos, por influencia do pai. O patriarca da família já foi pedreiro e taxista, mas sempre gostava de música, então compunha algumas canções e tocava em eventos, como bailes para terceira idade. Vendo o pai tocando, Matheus começou a ter interesse e não demorou muito para que ele passasse a tocar junto.

Na adolescência, ele e pai chegaram a gravar um CD juntos com regravações banhadas no lambadão e rasqueado. Por volta dos 16 anos, sem abandonar abandonar os estudos, começou a tocar como músico para nomes do sertanejo de Cuiabá. Aos 17, as apresentações continuavam e o pai fazia questão de levar o filho para os locais.

Matheus seguiu trabalhando como músico até o início da pandemia do novo coronavírus, quando finalmente conseguiu parar para pensar na possibilidade de começar a se apresentar sozinho. Ele já fazia algumas apresentações, mas a demanda passou a crescer ao ponto de precisar escolher qual caminho seguir e optou por investir na carreira como cantor, mas sem abandonar o seu principal companheiro, o teclado.

O começo foi difícil. Sem muita experiência, os primeiros meses foram atribulados de tarefas já que tudo era feito por Matheus. Na capital mato-grossense, sem muito conhecimento fez um show e cobrou um cachê que não correspondia ao que realmente merecia receber, visto que muitos dos espectadores foram apenas para vê-lo. Desde então, passou a contar com a ajuda do irmão Luís Fernando Gonçalves e produtor Bruno Almeida, que passaram a auxiliar em inúmeras questões, desde produção a contratos.

A internet foi uma boa aliada para o crescimento de Matheus, mas a presença de palco do cantor também foi essencial. As danças e forma de tocar de Matheus não foi “inventada” do dia para a noite e o cantor assegura que sempre foi assim, inclusive na época que atuava apenas como músico. A diferença é que desta vez ele fica na frente do palco.

“Cara, eu sempre fui assim. Até na época que tocava para a galera, eu sempre fui assim: extrovertido e alegre. Sempre tive isso comigo. Quando fui cantar, carreguei junto. Sempre fui assim, tanto que há vídeos da galera que eu tocava e eu já fazia tudo isso. Só que quando você é muito, você fica lá atrás. Não tem o destaque”

Quem ja viu Matheuzinho no palco pode-se dizer que ele vale por dois. Dono de uma voz imponente e um estilo peculiar, este tem surpreendido cada vez mais o público por onde passa. Matheuzinho conta com um repertório diversificado, focado nos sucessos da atualidade sempre com uma roupagem animada e dançante. Com menos de 1 ano de carreira o Gurizinho é sucesso garantido por onde passa, e lançou recentemente o sucesso “Salva A gente” com Feat de Israel Novaes e Léo Carvalho e JS Mão de Puto com o Single
“Ondinha” . O Gurizinho” vem se aperfeiçoando e se dedicando no estudo da performance com o objetivo de entregar um show único e marcante.

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Música

Descaso lança EP “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo” pela Marã Música

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  • Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade
  • A Descaso é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge

Ouça agora o EP

A banda Descaso está prestes a lança nesta quarta-feira (12) seu novo EP, “Live Session Em Pleno Fim Do Mundo”, pela Marã Música, em todos os apps de música. Este trabalho traz a experiência única de ouvir o álbum “Em Pleno Fim do Mundo” em um formato ao vivo, capturando toda a energia e autenticidade das performances da banda.

“Queríamos levar os ouvintes para dentro do show da Descaso,” explica a banda. “Durante a gravação, depositamos toda a energia possível que normalmente entregamos nos shows, trazendo ainda novidades e pequenas alterações inesperadas em certas faixas para surpreender os ouvintes.”

Para a gravação deste EP, a banda saiu da capital paulista e passou um fim de semana em Jundiaí (SP), no Estúdio Eguchi, onde pôde focar totalmente na produção. Essa dedicação resultou em versões ao vivo das músicas que se destacam pela sua potência e autenticidade.

A sonoridade das faixas no novo EP muda um pouco em relação ao álbum de estúdio. “No estúdio, fazemos ao menos duas linhas de guitarra em cada música,” explica Victor Kiapine, guitarrista da banda. “Para a Live Session, trabalhamos na adaptação dos riffs, bases e solos para uma única linha de guitarra. Isso deixa as músicas com uma sonoridade mais pesada e mais voltada para o punk rock, garantindo uma energia que só o ao vivo consegue proporcionar.”

Além das adaptações necessárias, a banda fez modificações intencionais para surpreender os ouvintes. “Isso é bastante evidente na música ‘Lute’, por exemplo, onde há um prolongamento do solo de guitarra e algumas pequenas trocas de palavras em pontos chave da letra,” comenta Ivan Laurino. “Na música ‘Puro Rock’n Roll’ também há uma surpreendente reviravolta no seu encerramento, modificando bastante em relação à versão de estúdio.”

A ideia do novo EP é mostrar a energia da Descaso ao vivo. “Sabemos que gravações em estúdio possuem inúmeras vantagens e resultam em músicas impecáveis. Mas a energia real da banda, sua essência e pegada só podem ser entendidas completamente a partir do ao vivo,” destaca a banda. “É claro que essa nova Live Session não consegue substituir o que é nosso show, mas é uma oportunidade de levar aos ouvintes versões muito próximas do que fazemos no palco.”

A expectativa para o lançamento é alta. “Esperamos que esse EP se torne um ‘aquecimento’ para os fãs ouvirem em casa antes de irem aos nossos shows,” diz a banda. “Esperamos também que seja uma oportunidade interessante para que nossos ouvintes de fora de São Paulo, aqueles que ainda não conseguiram ir no nosso show, conheçam nossa pegada ao vivo.”

A Descaso, formada por Ivan Laurino (vocal), Victor Kiapine (guitarra), Vinicius Cruz (baixo) e Gabriel Izar (bateria), é conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia. Desde sua formação em 2012, a banda tem movimentado a cena musical com um som que combina rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante.

As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. “Também não faltam letras com uma boa pitada irônica de crítica social,” diz a banda, “atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os ‘cidadãos de bem’.”

Com este novo EP, a Descaso continua a provar que é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar. Ou simplesmente, Descaso é Rock’n Roll!

Sobre Descaso:

A Descaso, conhecida por suas performances de alta energia e letras que exploram desde a crítica social até a vida boêmia, vem movimentando a cena musical desde sua formação em 2012. Originária da cidade de Santos e atualmente em São Paulo, capital, o som único da banda combina elementos de rock clássico, blues, punk e grunge, criando uma experiência musical moderna e cativante. As canções da Descaso são um retrato do dia a dia das pessoas em nossa sociedade, contando histórias de personagens com diferentes caminhos e personalidades. Também não faltam letras com uma boa pitada irônica (indiretas diretas) de crítica social, atacando todas as formas de conservadorismo que circundam a nossa sociedade capitalista e os “cidadãos de bem”. Com Ivan Laurino no vocal, Victor Kiapine na guitarra, Vinicius Cruz no baixo e Gabriel Izar na bateria, a Descaso é Blues, é Rock, é Punk, é a mistura de tudo sem medo de ousar.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Referência no Funk: confira a trajetória do Mc Paulin da Capital

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Fenômeno no funk o artista Mc Paulin da Capital agenciado pela a produtora “Love Funk” vem se destacando cada vez mais no cenário musical no Brasil, como um dos maiores artistas do funk na atualidade.

Confira alguns dos seus maiores sucessos a música “Sou Pretin, Cabelin Enroladin”, “Quebradas”, “Renasci das cinzas”, Outro sucesso é “Eu achei”, do Paulin. Aqui, ele acorda, lê uma Bíblia, fuma um baseado, abraça a avó e chora ao ver que sua moto foi roubada, na canção ele já começa com “Cês levou meu pão de cada dia”, mas no final é feliz: “Graças a Deus eu achei”, a moto estava” no lugar que não entra polícia” entre outros sucessos. É um mundo duro e injusto, marcado pelo crime, de onde eles tentam sair, marca as letras e a vida do artista no lugar da euforia de hits passados, entram a tristeza e a busca por redenção. Suas letras falam de temas como a vida difícil na favela, com ecos de louvor religioso. A motocicleta é um símbolo comum de superação.

Condenado a 11 anos por conta de um assalto em 2014, MC Paulin da Capital ficou 4 anos na prisão e, durante esse período, compôs mais de 100 músicas, preparando o caminho para a sua saída. Ao deixar a cadeia, ele adotou o nome de MC Paulin da Capital e viu a fama chegar ao começar a cantar sobre motos no funk consciente.

Hoje Mc Paulin da Capital já soma mais de Meio Bilhão de Views no Youtube, o artista agora se prepara para fazer diversos programas de televisão nas principais emissoras pelo Brasil, Podcast e Rádios com a sua mais nova assessoria de imprensa o renomado assessor Betinho Alves, o assessor das celebridades musicais e influenciadores.

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