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Música

John Grant lança “All That School For Nothing”

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(crédito: Hörður Sveinsson)

Após o lançamento do disco, o artista apresenta novo single junto com videoclipe

Assista ao clipe, aqui

Com o seu aguardado novo álbum The Art Of The Lie, disponível dia 14 de junho pela Bella Union, e, tendo anteriormente compartilhado um trailer para o LP e a recente faixa “The Child Catcher”, hoje John Grant compartilha seu novo single elegante e funky, “All That School For Nothing”.

Comentando sobre a faixa, Grant diz: “Esta é uma música que escrevi para o Blondie, mas eles não a quiseram, então eu decidi pegá-la para mim. Era muito mais eletrônica no início, mas quando a cantei, tornou-se claro que era muito mais uma vibração de Cameo ou Whodini, o que me agrada bastante!”

Grant também anunciou três aparições em lojas de discos na semana de lançamento, em Londres, Brighton e Nottingham. As aparições nas lojas incluirão uma performance stripped-back de Grant, uma sessão de perguntas e respostas com Ivor Guest, que produziu o álbum, e Grant irá, claro, autografar LPs. Datas e informações abaixo:

Sábado 15 de junho – Brighton – Resident Records

Segunda 17 de junho – Nottingham – Rough Trade

Terça 18 de junho – London – Rough Trade East

John Grant começou a pensar em The Art of The Lie no outono de 2022. No início daquele ano, John foi apresentado a Ivor Guest, produtor e compositor no show de Grace Jones no Southbank, no final de seu Meltdown Festival. Eles começaram a conversar sobre dois álbuns em que Guest trabalhou, Hurricane para Jones e Prohibition para Brigitte Fontaine. “Grace e Brigitte são duas artistas muito importantes para mim”, diz Grant. “Eu amo os álbuns que ele fez para elas. Hurricane é uma peça indispensável do catálogo de Grace.” Uma ideia foi despertada. “Eu disse, acho que você realmente deveria fazer este próximo disco comigo. Ele disse, acho que você está certo.”

Um ano e meio depois, o resultado é o álbum mais opulento, cinematográfico e luxuoso de John Grant até hoje: The Art of The Lie. Como o título sugere, a engenhosidade lírica equilibrada sob toda essa largesse musical é tão sombria quanto sua produção é épica e ousada. Ivor Guest e sua lista de músicos renomados trouxeram o drama, nuances de intriga tão sedutoras quanto Laurie Anderson ou The Art of Noise. John Grant o aterrou em uma humanidade profundamente sentida e realismo puro. “A roupa com que está vestido torna mais palatável”, diz ele. “Ajuda a engolir a pílula amarga. Música e humor são como sempre lidei com o lado sombrio da vida. Pensando bem, é assim que lido com o lado bom também.”

Grant compara os sabores musicais de The Art of The Lie à luxuosa trilha sonora de Vangelis para Bladerunner ou aos Carpenters se John Carpenter também fosse um membro. Embora inegavelmente um disco de John Grant, mesclando humor com tragédia, e raiva com compaixão, há uma ambição musical e nervosismo em The Art of The Lie que compensa seus momentos mais políticos e pessoais.

A dura justaposição de beleza e crueldade faz deste sexto álbum de Grant uma audição envolvente, um disco que liga traumas infantis a efeitos endurecidos na vida adulta, associando ambos à malaise política da América de 2024, um país sendo levado ao precipício de sua própria destruição. “Nos foi permitido sentir que pertencíamos por alguns segundos”, diz Grant. “Não mais.”

‘The Art of the Lie’ é um título considerado, tirado da música “Meek AF”, que por si só é uma inversão lírica do ditado bíblico de que os mansos herdarão a terra. Contra um groove lubrificado, uma caixa de voz ao estilo Zapp e uma figura sinistra de teclado, Grant expõe sua compreensão da nova ética da América. “O livro de Trump, ‘A Arte da Negociação’, agora é visto pelos discípulos de MAGA como apenas outro livro da Bíblia e o próprio Trump como um messias enviado do céu. Porque Deus quer que você seja rico.”

“Este álbum é em parte sobre as mentiras que as pessoas defendem e a quebra que isso gera e como somos distorcidos e deformados por essas mentiras”, ele diz. “Por exemplo, o movimento Nacionalista Cristão formou uma aliança com grupos Supremacistas Brancos e juntos tomaram o partido Republicano e veem pessoas LGBTQ+ e não-brancas como geneticamente e até mentalmente inferiores e acreditam que todos os indesejáveis devem ser forçados a se converter ao Cristianismo e aderir aos ensinamentos da Bíblia conforme interpretados por eles ou devem ser removidos para que a pureza seja restaurada à ‘sua’ nação. Eles agora acreditam que a Democracia não é o caminho para alcançar esses objetivos. Qualquer tipo de pretensão de tolerância que possa ter parecido se desenvolver ao longo das últimas décadas praticamente desapareceu. Parece que os EUA estão em modo de queda livre.”

Outro tema persistente no álbum é a paternidade. Três músicas, “Father” (“uma das melhores que já escrevi”), com ecos marcantes da estocada e assombração de “Pale Green Ghosts“, “Mother and Son” e o hino “Daddy”, que explode de um verso crisálida mordaz para um coro colorido de borboleta, compõem a espinha dorsal do disco. “Father contém tanto o adulto quanto a criança. Daddy é da perspectiva da criança. Estou falando sobre como me relaciono com homens à medida que saio pelo mundo, por causa da confusão na qual fui criado sobre o que significa ser homem.”

Essa confusão sombria sustenta um capítulo particularmente emocional na vida solo, quase novelística, de John Grant. O artista está construindo um mundo, com novos episódios realçados por novas texturas. Nesse aspecto, a presença de Ivor Guest é quase como a arte de um tipógrafo. Como melhor transmitir a triste realidade de que os mansos não só serão negados ao mundo, mas também serão feitos seus bodes expiatórios ótimos?

“Podíamos trabalhar apenas por duas semanas de uma vez, era tão intenso”, diz Grant, antes de relembrar um episódio no estúdio. “Ivor montou uma equipe de músicos incríveis. Dave Okumu [da banda The Invisible] é um guitarrista incrível. Ele entrou na sala quando estávamos tocando a demo de “Father” e imediatamente começou a fazer o que você ouve no disco. Robin Mullarkey tocou baixo sem trastes e me deixou impressionado, e o muito talentoso Seb Rochford estava na bateria. Houve muitos momentos mágicos de todos.” O álbum também conta com a participação especial da cantora escocesa Rachel Sermanni, que oferece os belos e comoventes vocais de apoio em “Mother And Son”.

Entre sua carga política inquietante, emerge um disco de beleza às vezes espectral, às vezes elegante e funky, como a abertura “All That School For Nothing” e o irresistível primeiro single, “It’s a Bitch”. “’Father’ é uma faixa bastante simples, musicalmente falando”, ele explica. “Não é uma composição complicada. Mas ainda assim se sente muito rica e em camadas, porque dedicamos tempo a ela. Tivemos que fazer isso. Não poderia ser feito rapidamente. Para mim, sempre se trata de destilar as coisas até seus componentes essenciais.”

Grant pensou em discos que tiveram um profundo efeito sobre ele enquanto fazia The Art Of The Lie. “A primeira vez que ouvi Time Its Time, a última música em The Colour Of Spring por Talk Talk; ou “The Night of the Swallow” por Kate Bush em The Dreaming; ou algum material de Jane Siberry’s em The Speckless Sky ou qualquer coisa de Cocteau Twins ou Dead Can Dance;  esses foram momentos importantes para mim na música. E claro, há um pouco do espírito de Devo em tudo que faço de alguma maneira. Há muito humor incrível em sua música, mas eles também eram sérios como um ataque cardíaco. Acho que este é um dos temas importantes na minha vida; são sobre momentos e ser capaz de reconhecê-los e estar neles enquanto estão acontecendo, apesar do que mais está acontecendo. É estar em um táxi, a situação mais normal do mundo e ver a grandeza, o peso e a majestade de uma grande cidade passando, olhando em admiração. A absurdidade do mundo lá fora justaposta com o mundo acontecendo por dentro. Isso me fascina, a capacidade de capturar o que realmente se sente ao ser humano.”

John Grant –  datas da turnê no Reino Unido e União Europeia:

17.10.24 – London – Hackney Church *(SOLD-OUT!)*

18.10.24 – London – Hackney Church

19.10.24 – Sunderland – The Fire Station

21.10.24 – Glasgow – Barrowland Ballroom

22.10.24 – Dublin – Vicar Street

24.10.24 – Cardiff – Tramshed

25.10.24 – Bristol – Bristol Beacon

26.10.24 – Bexhill – De La Warr Pavilion

28.10.24 – Birmingham – Birmingham Town Hall

29.10.24 – Norwich – Epic Studios

31.10.24 – Manchester – New Century Hall

01.11.24 – Leeds –  Project House

02.11.24 – Liverpool – Liverpool Philharmonic

05.11.24 – Amsterdam – Melkweg MAX

06.11.24 – Cologne – Kulturkirche

07.11.24 – Berlin – Columbia Theatre

09.11.24 – Aarhus – Train

10.11.24 – Copenhagen – Vega

11.11.24 – Stockholm – Nalen

13.11.24 – Oslo – Rockefeller Music Hall

The Art Of The Lie 

  1. All That School For Nothing
  2. Marbles
  3. Father
  4. Mother And Son
  5. Twistin Scriptures
  6. Meek AF
  7. It’s A Bitch
  8. Daddy
  9. The Child Catcher
  10. Laura Lou
  11. Zeitgeist

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

John Grant online:

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Música

Giovana Costa lança single autoral “Fotos na Mesa”

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Ainda em clima romântico, um dia após dia dos namorados, nesta quinta-feira (13), a cantora Giovana Costa, apresenta seu mais novo single “Fotos na Mesa”. A faixa faz parte de seu próximo EP e marca um novo momento da carreira da artista.

A artista iniciou sua jornada musical aos 11 anos, inspirada pelo pai e seu violão. Essas primeiras influências a impulsionaram a desenvolver uma paixão pela composição e por músicas sertanejas dos anos 80 e 90. “Sou apaixonada pela composição; amo compor músicas que falam sobre amor e que trazem sentimentos. Sempre gostei de músicas sobre sentimento, aquele sertanejo bem raiz mesmo. Por conta disso, gosto bastante de falar sobre amor e sentimento nas minhas composições”, expressa.

Logo após participar do The Voice Kids, onde ganhou notoriedade em todo país, Giovana seguiu sua trajetória na música e entrou para o time da Avante Produções. “Eles acreditaram em mim desde o início e me deram asas para voar. Estou ansiosa para continuar crescendo e alcançando novos patamares ao lado deles. Estamos planejando muitas novidades para minha carreira.”, conta.

Atualmente, com foco em sua carreira, a artista afirma que seu novo single, “Fotos na Mesa”, foi criado de uma forma natural. Após alguns meses de compô-la, ela decidiu gravar a música em estúdio com a colaboração do produtor musical Martin Fialho.

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Celebridades

De volta ao Brasil Marco Marconi do Boleiros Tips comenta sobre assistir à Final da Champions League

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O retorno de Marco Marconi ao Brasil foi marcado por uma aura de emoção e deslumbramento. O influente fundador do Boleiros Tips desembarcou no país após presenciar a espetacular final da Champions League em Wembley, um evento que ficará eternamente gravado em sua memória.

A partida, que trouxe o confronto épico entre Borussia Dortmund e Real Madrid, não decepcionou os fãs de futebol ao redor do mundo. Mas para Marco, o momento mais mágico da noite foi, sem dúvida, o gol decisivo de Vinícius Júnior. Aos 85 minutos do segundo tempo, Vini Jr. superou a defesa adversária e garantiu a vitória do Real Madrid, transformando em realidade o sonho de qualquer torcedor apaixonado pelo esporte.

“Estar em Wembley e assistir a uma final de Champions League é um sonho realizado. Ver de perto um gol do Vini Jr. foi simplesmente mágico,” declarou Marconi, ainda visivelmente emocionado pela experiência. Sua voz carregava a intensidade de quem testemunhou um momento histórico, um feito que, para muitos, representa o auge da glória futebolística.

Além de vivenciar pessoalmente a adrenalina e a euforia do estádio, Marco fez questão de compartilhar cada detalhe da sua jornada com seus seguidores no Instagram. Em uma série de posts e stories, ele documentou desde a chegada a Londres até os momentos de celebração após a vitória do Real Madrid. Seus relatos vibrantes e autênticos permitiram que seus seguidores também se sentissem parte daquela noite inesquecível.

Os vídeos postados mostravam um Wembley lotado, com torcedores fervorosos e uma atmosfera eletrizante. “Nunca vou esquecer a energia daquele lugar,” escreveu Marco em uma das legendas. “Ver a emoção nos olhos de cada torcedor, sentir o estádio tremer a cada lance… é uma sensação que palavras não conseguem descrever.”

Para Marco Marconi, a final da Champions League não foi apenas um jogo, mas uma celebração do espírito do futebol, um evento que encapsulou a paixão, a tensão e a euforia que o esporte pode proporcionar. Seu retorno ao Brasil não marca o fim dessa aventura, mas sim um novo capítulo em sua carreira como influencer e entusiasta do futebol. Agora, de volta ao seu país natal, ele carrega consigo não só as memórias de uma noite épica, mas também a missão de inspirar e compartilhar sua paixão com os milhares de seguidores do Boleiros Tips.

A chegada de Marco ao Brasil foi recebida com entusiasmo por seus fãs, que aguardam ansiosamente por mais relatos e insights exclusivos sobre o mundo do futebol. Seu testemunho da final da Champions League, contada com tanto fervor e autenticidade, reforça a ideia de que o futebol não é apenas um jogo, mas uma verdadeira arte que une pessoas ao redor do mundo.

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Música

Midas Music lança a coletânea #NewActs 4

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  • Lançamento de 13 de junho apresenta talentos promissores da nova música brasileira selecionados por Rick Bonadio
  • Desde sua primeira edição em 2015, a série #NewActs tem trazido faixas de nomes que hoje dominam a cena musical, como Vitor Kley e Lagum

Ouça em todas as plataformas digitais

O Midas Music tem o prazer de anunciar o lançamento de #NewActs 4, a mais recente edição de sua renomada coletânea dedicada a destacar novos talentos da música brasileira. Já disponível em todas as plataformas digitais, este álbum apresenta 12 faixas cuidadosamente selecionadas pelo produtor e empresário musical Rick Bonadio. Desde sua primeira edição em 2015, a série #NewActs tem trazido faixas de nomes que hoje dominam a cena musical, como Vitor Kley e Lagum.

Nesta quarta edição, #NewActs 4 continua a tradição de revelar artistas promissores, oferecendo uma mistura eclética de estilos que capturam a diversidade e a inovação da música brasileira contemporânea.

Julie Ramos | Julie Ramos ocupa seu espaço no indie brasileiro com “Sobrevoar”, uma música que descreve como “um encontro consigo mesmo. A música é um ponto de encontro de todos que se identificam com a mensagem.”

Luccas Simoneto | Artista independente de Limeira, São Paulo, Luccas Simoneto começou sua trajetória musical aos sete anos. Sua faixa “Dois C’s” foi composta na estrada e aborda a responsabilidade e a fé inabalável: “Ela relata que a nossa vida é nossa responsabilidade, e que os nossos sonhos podem se realizar se formos comprometidos e tivermos a fé inabalável.”

Gladstone |Formada por Gabi Medeiros, Stevan Vieira e Gabriel Cirilo, a Gladstone apresenta “Redenção”, uma música sobre um relacionamento codependente. “É o primeiro single da Gladstone e uma música de extrema importância pra gente,” afirma a banda.

RAMAY | Lucas Godoy, conhecido artisticamente como Ramay, é um cantor, compositor, produtor e musicista nascido em Curitiba. Com 33 anos, Ramay se destaca na cena pop rock e reggae, deixando sua marca por onde passa. Sua faixa “FUGIR PRA LONGE!” no álbum é uma reflexão sobre a jornada da vida: “Problemas virão, situações irão acontecer. Mas serve para a gente evoluir durante a nossa caminhada por aqui. NEM TODA FELICIDADE É PRA SEMPRE! E NEM TODA TRISTEZA É ETERNA!”

Anna Orsi | Com apenas 15 anos, Anna Orsi já compõe desde os 12. Em “Em ‘Only When It Rains’  talvez esteja nítido que escrevi em um dia chuvoso… escolhi a chuva como representação de tudo isso,”. Na faixa, Anna explora a intensidade dos sentimentos juvenis.

Luiza Fritzen | Luiza Fritzen, com sua voz doce e única, canta desde os 11 anos. Segundo a artista, “Arrepio” é “Uma música sobre o arrepio que a pessoa certa causa na gente, a vibe de viver uma ‘paixonite’ outra vez, num ritmo super envolvente”.

Gabriel Luz | Cantor e compositor baiano, Gabriel Luz traz a calmaria do reggae pop em “Ao seu dispor”. “Fala sobre a importância de deixar livre quem se ama, e sobre o que é verdadeiro ficar,” reflete Gabriel.

Luccas Sena | Após uma trajetória com banda autoral, Lucas Senna iniciou sua carreira solo em 2020 e vem se apresentando em diversos festivais. Sua música “Qualquer lugar” é descrita como “aquela música vibe boa, cheia de energia para um dia bonito, feliz, pra mandar pra quem ama, pra ouvir na estrada, pra contemplar o agora em lugares que você goste acompanhado de quem te faz bem.”

Bárbara Lopes | Natural de Montes Claros, Minas Gerais, Bárbara Lopes se destaca no sertanejo. Sua música “Embalagem vazia” é “uma música escolhida com muito carinho, feita por um grupo de compositores de Goiânia” e retrata experiências cotidianas com melodia envolvente.

Zart | O baiano Zart, agora residindo em Santa Catarina, traz uma nova estética musical em “Tipo Radar”, uma música sobre a reconquista no amor. “Música que fala sobre pessoas que gostam uma da outra, mas que ao mesmo tempo a tarefa da reconquista parece estar apenas nas mãos de uma delas,” explica Zart.

Renata Loureiro | Atriz, cantora e compositora de Niterói, Renata Loureiro estreia com a música “Passarinho”. Ela descreve a faixa como “um canto de liberdade”. Ela – a música – traz a mensagem de voar para longe de pessoas e lugares que não nos fazem bem para que, assim, possamos voar e sermos livres amando e respeitando quem somos.”

IndNine |Formada em 2002, a banda IndNine combina influências de Foo Fighters e outras referências, criando um som único com letras em português. “‘A Espera’ é uma música carregada de emoção e energia. Desde o início já tínhamos em mente que seria ela para a gravação,” diz a banda sobre sua contribuição para a coletânea.

#NewActs 4 é mais do que uma coletânea; é um manifesto da nova geração de músicos brasileiros, cada um trazendo suas histórias, sonoridades e paixões para os fãs de todo o país. Não perca o lançamento do álbum no dia 14 de junho,  disponível em todas as plataformas digitais.

CONFIRA A TRACKLIST:

1 – Julie Ramos – Sobrevoar 

2 – Luccas Simoneto – 2 C’s

3 – GladStone – Redenção 

4 – RAMAY – Fugir Pra Longe

5 – Anna Orsi – Only When It Rains

6 – Luiza Fritzen – Arrepio

7 – Gabriel Luz – Ao Seu Dispor

8 – Luccas Sena – Qualquer Lugar

9 – Bárbara Lopes – Embalagem Vazia 

10 – Zart – Tipo Radar 

11 – Renata Loureiro – Passarinho 

12 – IndNine – A Espera

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Sobre Midas Music:

Estúdio musical e gravadora, fundada pelo produtor e empresário Rick Bonadio. Com o principal objetivo de desenvolver e gerenciar novos artistas e um método de trabalho único no mercado, a Midas é a principal gravadora independente do país. A equipe é formada por um time de experientes profissionais do mercado que se especializaram ao longo de 30 anos no desenvolvimento de artistas.

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